Prova Escrita yôgin

Sêshwarasámkhya-Brahmacharya.

Podemos definir karma como um destino maleável, que modificamos a cada minuto, em virtude das nossas ações, palavras e pensamentos. Estamos o tempo todo a tecer nosso futuro imediato e distante.

O Yôga Pré-Clássico, o mais antigo.

Viparíta ashtánga sádhana, mahá ashtánga sádhana, swa ashtánga sádhana, manasika ashtánga sádhana etc.

Nenhuma delas. Nossa alimentação não é “natural”, nem macrobiótica, nem vegana, nem raw, nem de nenhuma outra corrente. Nossa alimentação é absolutamente normal, só que sem carnes.

No Brasil e Portugal, “o Yôga” e “a yóga” foram coisas diferentes mais ou menos de 1980 até 2020. Atualmente, começam a voltar a ser a mesma coisa.

Yôga Antigo e Yôga Moderno.

Karma não é bom nem ruim. É apenas ação e reação.

Não. Os Grandes Mestres das Escolas tradicionais não reconhecem esses ramos de Yôga.

As três características principais do SwáSthya Yôga são:
1. sua prática extremamente completa, integrada por oito modalidades de técnicas;
2. a codificação das regras gerais de execução;
3. o resgate do conceito arcaico de sequências encadeadas sem repetição.

Egrégora provém do grego egrégoroi e designa a força gerada pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem com qualquer finalidade. Todos os agrupamentos humanos possuem suas egrégoras características: todas as empresas, clubes, religiões, famílias, partidos políticos etc.

De forma alguma. Samádhi é um estado que só o Yôga proporciona. Yôga é um darshana do hinduísmo. Nirvana é um termo budista, e o budismo é uma heresia do hinduísmo. Além do mais, a raiz sa significa “com” e a raiz nir, o oposto! Só ocidentais muito leigos cometem a gafe de confundir os dois, considerando que “tudo-leva-ao-mesmo-lugar”.

O tronco do Yôga Clássico é apenas uma subdivisão de um ramo do Yôga Pré-Clássico. Esse ramo é o Rája Yôga Pré-Clássico (que era um chaturanga) e deu origem ao Rája Yôga Clássico, que é o de Pátañjali.

Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi. Quem a escreveu pela primeira vez foi o Preceptor DeRose. Registre-se o fato, já que muitos conceitos desse Mestre foram usurpados por instrutores de vários países, que repetem seus ensinamentos sem citar a fonte.

SwáSthya Yôga é o nome da sistematização do Yôga Antigo, Pré-Clássico (Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga).

O símbolo do SwáSthya Yôga chama-se ashtánga yantra. Constitui-se por um círculo de cujo centro partem oito raios equidistantes, que ultrapassam a circunferência e terminam em oito trishúlas, símbolos de Shiva.

O símbolo universal do Yôga é o ÔM, . Escrito, denomina-se Ômkára, pronunciado chama-se Pranava.

Mediante técnicas de concentração e saturação mental sobre um mesmo objeto, que pode ser um yantra, um mantra ou outro.

O Yôga é a mais antiga filosofia prática; o Tantra, a mais antiga tradição comportamental; o Sámkhya, a mais antiga filosofia teórica.

Aumenta bastante, pois passa a fluir sem as restrições intelectivas, da lógica, da memória ou das associações.

SwáSthya Yôga é o nome do próprio tronco do Yôga Pré-Clássico, após a sistematização.

Um dos nomes atribuídos ao criador do Yôga é Shiva; conta a lenda que ele era um bailarino e estima-se que tenha vivido há mais de 5000 anos, na Índia. Mas também há outros aspectos de Shiva, inclusive o Shiva Shankar, a versão do yôgi, do saddhu, do meditante.

Tudo, menos carne de peixe, carne de ave ou qualquer outra. Isso significa que utiliza todos os legumes, cereais, hortaliças, frutas, raízes, massas, ovos, laticínios (manteiga, queijos, iogurtes etc.), açúcar, chocolate… ou seja, tudo, menos bicho morto.

Não. O Hatha não tem um anga de relaxamento e sim um ásana de relaxamento, denominado shavásana. Portanto, está embutido no anga ásana.

Ásana Yôga, Rája Yôga, Bhakti Yôga, Karma Yôga, Jñána Yôga, Layá Yôga, Mantra Yôga e Tantra Yôga.

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