2ª. Aula de Junho

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A estrutura é constituída por três etapas (inicial, medial e final), cada uma com 2 fases, num total de seis fases, que são: preparatório (pré-Yôga), ashtánga sádhana, bhúta shuddhi, maithuna, kundaliní, samádhi.

Ela é considerada de Yôga avançado devido à:
(a) utilização de uma prática para iniciantes extremamente completa, com 8 angas;
(b) aplicação de um considerável volume de técnicas avançadas; e
(c) aceleração evolutiva que proporciona ao praticante.

Conduzir o praticante à meta do Yôga. Segundo Pátañjali, a meta do Yôga é o samádhi. E, segundo Sivánanda, sem kundaliní, não ocorre samádhi.

Proporcionar um reforço de saúde e vitalidade, a fim de preparar o praticante para suportar as enormes alterações biológicas, resultantes da evolução pessoal acelerada que ocorrerá na fase final.

Intensificar a purificação orgânica e sutil, bem como potencializar a libido, cuja força é indispensável à ativação da kundaliní.

Não. Mantra Yôga só utiliza mantras; Hatha Yôga costuma aplicar só ásana e pránáyáma. Eventualmente, alguns instrutores desta ou daquela modalidade acrescentam, por sua conta, angas como mantra ou meditação a determinado tipo de Yôga que não os possui. Tal procedimento, no entanto, é considerado incorreto.

Não. Não é Yôga, já que não tem a proposta de conduzir ao samádhi. Não tem nada do que caracteriza o Yôga: não tem sânscrito, nem filosofia, nem compromisso de espécie alguma. Pode ser utilizado pelos interessados em praticar Yôga, como fase preliminar.

Consiste numa prática integrada por oito feixes de técnicas. O ády ashtánga sádhana, por exemplo, é constituído por mudrá, pújá, mantra, pránáyáma, kriyá, ásana, yôganidrá, samyama.

Sim: viparíta ashtánga sádhana, swa ashtánga sádhana, mahá ashtánga sádhana, manasika ashtánga sádhana etc.

Todos podem atingir a meta, uns com mais facilidade, outros com menos. Cada qual vai atingir o nível proporcional ao tempo, estudo e dedicação que tiver investido.

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