2ª. Aula de Maio

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O primeiro critério leva em consideração o equilíbrio vertebral e a movimentação espinal. O segundo leva em consideração a força de atração da Terra e sua influência na circulação sanguínea.

As melhores Escolas utilizam apenas um dos dois critérios. Na prática, porém, a maioria não utiliza critério algum.

Para uma prática completa de SwáSthya Yôga, o número mínimo de ásanas é oito, pois devem ser considerados os ásanas dos angas iniciais (mudrá, pújá, mantra e pránáyáma) e do yôganidrá.

O máximo possível, dentro do razoável.

Há muitos. Um dos principais determina compensar as flexões e torções com idênticos exercícios para o outro lado. (Exceção: coreografias podem apelar para uma licença artística e compensar com ásanas similares, desde que isso seja feito com bom-senso.)

As primeiras consequências se manifestam sobre a área muscular e articular. Se o praticante seguir executando a série desbalanceada, poderão surgir problemas de coluna. Depois, órgãos internos, circulação, sistema endócrino etc. poderão ser afetados.

Sim. Ocorrem sérias incompatibilidades entre algumas categorias de técnicas que só o tempo e a experiência poderão ensinar, pois tais incompatibilidades não seguem nenhuma regra precisa. Daí a necessidade de um Supervisor.

São obrigatórias. Devem ser ensinadas em todas as classes. Constituem uma das principais características do nosso Método!

Sim, o anga inteiro, e não apenas os minutos finais, de prática livre, do anga ásana.

a) para coreografia de demonstração – pouco tempo (um segundo);
b) para a aula em grupo – médio tempo (varia conforme o ásana);
c) para o treinamento em casa – muito tempo (conforme bom-senso).

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