Em dêvanágarí, o acento (mátrá) é representado por um traço vertical a mais, colocado depois da letra, e serve para alongar a pronúncia dessa sílaba, mas não a tornará forçosamente tônica. Na transliteração, sendo uma letra a, u ou i, o acento deve ser agudo, e tratando-se de um ditongo e (a+i) ou o (a+u), deve ser circunflexo. Tal acento não ocorre só na transliteração para o português, já que se encontra em obras de outros idiomas, tais como o inglês e o castelhano os quais, ainda por cima, nem possuem o acento circunflexo em sua ortografia!
No Brasil e Portugal, “o Yôga” e “a yóga” foram coisas diferentes mais ou menos de 1980 até 2020. Atualmente, começam a voltar a ser a mesma coisa.
As diferenças eram: as propostas, o método, a faixa etária, o clima emocional, a linguagem, o segmento cultural e o escopo.
Tantra-Sámkhya, Brahmacharya-Sámkhya, Brahmacharya-Vêdánta e Tantra-Vêdánta.
Pré-clássico (TS), clássico (BS), medieval (BV) e contemporâneo (TV).
Ásana Yôga, Rája Yôga, Bhakti Yôga, Karma Yôga, Jñána Yôga, Layá Yôga, Mantra Yôga e Tantra Yôga.
O símbolo universal do Yôga é o ÔM, . Escrito, denomina-se Ômkára, pronunciado chama-se Pranava.
Todas utilizam o Ômkára, que é o traçado da sílaba ÔM. Ele é o mesmo, mas não é idêntico, pois cada uma adota um desenho específico que a distingue e estabelece relações no inconsciente coletivo com as forças dos Ancestrais da sua linhagem. Não é conveniente utilizar o traçado de uma outra Escola.