Não se deve ministrar a prática sempre do mesmo jeito. Há vários formatos de aula bem distintos, cuja utilização regular enriquece bastante sua metodologia, acelera o aprendizado do praticante e induz a todos, instrutores e alunos, a se autossuperar.
Não. Em geral, cada qual adota um método de aula e se cristaliza nele sem variar nada, nunca.
Temos círculo de leitura, exibição de vídeos, gourmet didático, práticas de mentalização, conversas do Sistematizador com os alunos, passeios com cães, almoços, jantares, lançamentos de livros, viagens, festivais, vernissages, exposições, teatro, cursos realizados na própria escola e diversos noutras escolas, noutras cidades e países etc.
Há os cursos intensivos, as “maratonas” de fim-de-semana e os cursos de extensão universitária realizados nas Universidades Federais, Estaduais e Católicas. Os Festivais Internacionais do DeRose Method também ajudam bastante.
Não. Só devem ser promovidos cursos que tenham perfeita afinidade com as propostas do DeRose Method.
Fortalecimento e definição muscular; método para um bom relacionamento afetivo; método de boas relações humanas e administração de conflitos; método de boa alimentação; chakras e kundaliní; karma e dharma; meditação e autoconhecimento; corpos do homem e planos do universo; mantra; hinduísmo; sânscrito; Curso Básico de preparação para futuros instrutores.
Pilates, ayurvêda, tai-chi, meditação transcendental, bioenergética, biodança, massagem, parapsicologia, macrobiótica, probiótica, unibiótica, zen, budismo, controle mental, astrologia, florais, cristais, neurolinguística, rei-ki, shiatsu, do-in, acupuntura, xamanismo, religião, cabala, esoterismo, magia, feng-shui, cromoterapia, rolfing, eutonia, terapias, coisas místicas, espirituais, alternativas ou coisas estranhas da moda.
As mesclas minam a credibilidade; a especialização a enaltece.