As três primeiras são as características técnicas, portanto, as que se referem mais ao Yôga:
1. sua prática extremamente completa, integrada por oito modalidades de técnicas;
2. a codificação das regras gerais de execução;
3. o resgate do conceito arcaico de sequências encadeadas sem repetição.
Sim, só o SwáSthya Yôga utiliza o ashtánga sádhana. Os que o vierem a adotar, terá sido por influência do SwáSthya.
Originalmente, só o SwáSthya Yôga utiliza sequências encadeadas (coreográficas). Esse conceito de execução foi resgatado do Yôga Antigo pelo Preceptor DeRose na década de 1960. Ele remonta ao tempo em que o ser humano adorava o Sol. O último rudimento dessa maneira primitiva de execução é a mais ancestral prática do Yôga: o súrya namaskára!
Sim. Nenhuma obra publicada antes dos livros do Preceptor DeRose, menciona essas regras. Os que vierem a adotar as regras após 1960, terá sido por influência do SwáSthya.
De forma alguma. As regras gerais sempre existiram implicitamente, porém, foram descobertas pelo Professor DeRose, tal como a força de gravidade sempre existiu, mas teve que ser descoberta por Newton. Nenhum livro antes da nossa sistematização menciona as regras gerais.
Regras de respiração; permanência; repetição; localização da consciência; mentalização; ângulo didático; compensação; segurança. (Estude-as no livro Tratado de Yôga.)
Movimentos para cima são feitos com inspiração; para baixo, com expiração.
Para iniciantes: enquanto puder parar a respiração, mantenha o ásana; precisando respirar, desfaça. Para veteranos: permaneça o máximo de tempo que o bem-estar e o bom-senso permitirem. Recomenda-se começar progressivamente, com a Regra do Um Segundo Por Dia.
Executar uma só vez, com a maior permanência possível, dentro do razoável, e passar ao exercício seguinte, sem repetir. Há exceções.
Durante a execução de um ásana, localizar a consciência na parte do corpo que estiver solicitando a sua atenção. A de mentalização diz: aplicar, sobre a localização da consciência, a visualização da cor azul celeste para sedar; e da cor alaranjada para estimular a região. (Outras cores podem ser utilizadas). Para praticantes avançados, visualização de mantras e yantras sobre os chakras.