3ª. Aula de Novembro

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O ÔM é o símbolo universal do Yôga e do hinduísmo para todas as Escolas, para todas as épocas e para todo o mundo. Este é o seu traçado ideal:

Todas utilizam o Ômkára, que é o traçado da sílaba ÔM. Ele é o mesmo, mas não é idêntico, pois cada uma adota um desenho específico que a distingue e estabelece relações no inconsciente coletivo com as forças dos Ancestrais da sua linhagem. Não é ético utilizar o traçado de uma outra Escola.

De forma alguma. Isso é considerado uma grande falta de identificação e de lealdade com a sua própria.

Há uma forma ideal e uma infinidade de estilizações baseadas, geralmente, na caligrafia de cada fundador de Escola.

Existem várias formas corretas e poderosas de pronunciar o Pranava, de acordo com os efeitos desejados. Sete delas são estudadas no currículo deste curso.

O ÔM é o som do universo. Sua origem é muito antiga. Existe uma maneira de traçá-lo em alfabeto dêvanágarí, retilínea. Porém, a que se adota no Yôga e em outras filosofias, curvilínea, parece ser muito mais antiga e, provavelmente, tem suas origens em culturas pré-arianas.

Grande parte da força do símbolo e do mantra ÔM provém de áreas muito profundas do inconsciente coletivo, registradas desde a mais remota antiguidade e reforçadas ao longo de milhares de anos de utilização e veneração.

Não. Somente os que tiverem sido iniciados no ÔM e autorizados a incorporá-lo na assinatura pelo mais graduado Mestre vivo desta linhagem.

Algumas correntes eventualmente utilizam o ÔM no início de uma carta, outras no final dela, no rodapé. Alguns yôgins colocam-no acima da assinatura, outros abaixo dela. No entanto, só o SwáSthya utiliza o ÔM incorporado à assinatura, diante do nome. Hoje já há pessoas que copiam esse procedimento sem ser do SwáSthya, pois acham bonito, mas não é uma atitude correta.

Há uma maneira reservada de traçar o ÔM que só é ensinada de boca a ouvido pelos que detêm o grau de Mestre completo e que sejam autorizados pelo seu respectivo Supervisor. Quem tem a iniciação pode reconhecer outro que também a tenha, assim como identificar os que estão usando o ÔM indevidamente antes da assinatura: basta observar a maneira pela qual grafam o Ômkára.

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