Consiste numa prática integrada por oito feixes de técnicas. O ády ashtánga sádhana, por exemplo, é constituído por mudrá, pújá, mantra, pránáyáma, kriyá, ásana, yôganidrá, samyama.
Indiscípulo é um indisciplinado. Os tipos de discípulos mais comuns são: o que não assumiu o Mestre, o durão, o falso discípulo, o discípulo volúvel, discípulo que não é de nada, o discípulo que mata o Mestre, o discípulo antropófago, o discípulo leal ao que o Mestre ensina, o discípulo leal ao Mestre, o discípulo ideal.
O mais antigo é de linha Sámkhya. Mais precisamente da subdivisão Niríshwarasámkhya.
Não. A alimentação não-carnívora mais antiga, que é de origem hindu, não usa soja. Soja é indigesta e nem sempre agrada ao paladar, que para nós é sagrado. Mas também não a recusamos se constar de algum prato que nos seja servido.
Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.
Não, necessariamente.
Viparíta ashtánga sádhana, mahá ashtánga sádhana, swa ashtánga sádhana, manasika ashtánga sádhana etc.
Mudrá (linguagem gestual); pújá (trânsito energético); mantra (vocalização de sons e ultrassons); pránáyáma (expansão da bioenergia); kriyá (atividade de purificação das mucosas); ásana (técnica corporal); yôganidrá (descontração); samyama (concentração, meditação e hiperconsciência).
Aquele que tiver completado sua formação no grau de Mestre, após os 12 anos de aprovação nas revalidações anuais, que tiver cumprido todos os requisitos para o grau e que seja aceito para supervisionar pelo Diretório Central do DeRose System.
“A liberdade é o nosso bem mais precioso. No caso de ter que confrontá-la com a disciplina, se esta violentar aquela, opte pela liberdade.” A liberdade de procurar outra linhagem filosófica.
Não. Mantra Yôga só utiliza mantras; Hatha Yôga costuma aplicar só ásana e pránáyáma. Eventualmente, alguns instrutores desta ou daquela modalidade acrescentam, por sua conta, angas como mantra ou meditação a determinado tipo de Yôga que não os possui. Tal procedimento, no entanto, é considerado incorreto.
Sêshwarasámkhya-Brahmacharya.
Ninguém criou o SwáSthya. O SwáSthya Yôga não foi criado, foi codificado. O Sistematizador DeRose resgatou o Yôga mais antigo (de fundamentação Tantra-Sámkhya) e codificou-o com o nome de SwáSthya, que em sânscrito significa autossuficiência (self-dependence).
São reconhecidas três linhas e sete escolas principais.
A alimentação sem carnes, que proporciona todos os nutrientes necessários para uma dieta completa: todas as proteínas e aminoácidos, inclusive gera menos resíduos tóxicos e é a alimentação associada ao melhor rendimento nas técnicas que realizamos.
Sim, podem ser alterados. O que ocorre é que o SwáSthya Yôga deixa de ser ortodoxo e passa a ser heterodoxo.
Alguns podem ser modificados, outros atenuados e outros são imutáveis.
Yôga Pré-Clássico e Yôga Clássico.
Por uma questão de respeito e de ética, ninguém, nem mesmo outro Mestre, deve questionar essa autoridade. Muito menos seu discípulo.
Podemos definir karma como um destino maleável, que modificamos a cada minuto, em virtude das nossas ações, palavras e pensamentos. Estamos o tempo todo a tecer nosso futuro imediato e distante.
Conduzir o praticante à meta do Yôga. Segundo Pátañjali, a meta do Yôga é o samádhi. E, segundo Sivánanda, sem kundaliní, não ocorre samádhi.
Os amigos e a família constituem o mais importante fator de mudança ou de estagnação, pois podem estimular ou opor resistência a propostas de mudança na vida de qualquer membro do seu círculo.
Fundamenta-se no período Pré-Clássico.
Tantra-Sámkhya, Brahmacharya-Sámkhya, Brahmacharya-Vêdánta e Tantra-Vêdánta.