Prova Escrita chêla

O mais antigo é de linha Sámkhya. Mais precisamente da subdivisão Niríshwarasámkhya.

Mestre é o profissional que conhece profundamente uma arte ou técnica, o bastante para instruir e/ou supervisionar outros especialistas. É o caso do Mestre de Obras, o Mestre Cuca, o Mestre de Jangada, o Mestre de Capoeira, todos pessoas singelas, mas cuja autoridade naquela área não se questiona.

Nada. A supervisão não tem nada a ver com o credenciamento nem com entidade alguma.

O símbolo do SwáSthya Yôga chama-se ashtánga yantra. Constitui-se por um círculo de cujo centro partem oito raios equidistantes, que ultrapassam a circunferência e terminam em oito trishúlas, símbolos de Shiva.

(Conferir no livro Tratado de Yôga.)

São as diferentes dimensões em que o Universo existe e se manifesta.

Muitos dos termos sânscritos não possuem tradução exata nas línguas modernas. Esse é o caso do termo samádhi.

Não. Ela induz o leitor ao erro de pronúncia, como é o caso do ç usado para representar um som que não é dessa letra. Por exemplo, na palavra Shiva, a sonoridade chiada do primeiro fonema fica irreconhecível na grafia “Çiva”, proposta pela transliteração para a língua portuguesa. Por isso, devemos utilizar a inglesa, Shiva, que é mais lógica, é usada na Índia e serve perfeitamente para o português.

Karma não é bom nem ruim. É apenas ação e reação.

Os amigos e a família constituem o mais importante fator de mudança ou de estagnação, pois podem estimular ou opor resistência a propostas de mudança na vida de qualquer membro do seu círculo.

Proporcionar um reforço de saúde e vitalidade, a fim de preparar o praticante para suportar as enormes alterações biológicas, resultantes da evolução pessoal acelerada que ocorrerá na fase final.

O instrutor é quem ministra as práticas. Quando eu me formar, meu instrutor passará a ser meu monitor, aquele que me terá apresentado para exame perante a Federação. O Monitor é o instrutor que me monitorará de perto e a quem deverei me dirigir para pequenas causas. Mestre é quem interfere na maneira de ser. Meu Mestre passará a ser meu Supervisor.

Ninguém criou o SwáSthya. O SwáSthya Yôga não foi criado, foi codificado. O Sistematizador DeRose resgatou o Yôga mais antigo (de fundamentação Tantra-Sámkhya) e codificou-o com o nome de SwáSthya, que em sânscrito significa autossuficiência (self-dependence).

SwáSthya Yôga é o nome da sistematização do Yôga Antigo, Pré-Clássico (Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga).

Em sânscrito significa autossuficiência, bem-estar do corpo ou da alma, saúde, conforto, contentamento, satisfação, Sanskrit-English Dictionary by Sir M. Monier-Williams, página 1284. Em hindi significa simplesmente saúde.

Alguns podem ser modificados, outros atenuados e outros são imutáveis.

Sim, há livros que admitem mudrás feitos com o corpo. O SwáSthya Yôga não adota essa nomenclatura. Para nós, feito com o corpo é ásana; mudrá é feito com as mãos.

Fundamenta-se no período Pré-Clássico.

Dharma significa “lei” e designa qualquer lei humana, jurídica, religiosa ou de costumes. Muito do que as pessoas chamam karma é, na verdade, dharma.

Segundo o Vêdánta, o Átmam preserva apenas três atributos: sat, chit, ánanda. Já, segundo o Sámkhya, o purusha não tem atributos.

Por uma questão de respeito e de ética, ninguém, nem mesmo outro Mestre, deve questionar essa autoridade. Muito menos seu discípulo.

Todos podem atingir a meta, uns com mais facilidade, outros com menos. Cada qual vai atingir o nível proporcional ao tempo, estudo e dedicação que tiver investido.

Egrégora provém do grego egrégoroi e designa a força gerada pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem com qualquer finalidade. Todos os agrupamentos humanos possuem suas egrégoras características: todas as empresas, clubes, religiões, famílias, partidos políticos etc.

Plano físico corresponde ao inconsciente; plano emocional, ao subconsciente; plano mental, ao consciente; intuicional, ao superconsciente; e o monádico (samádhi), ao hiperconsciente.

Em dêvanágarí, o acento (mátrá) é representado por um traço vertical a mais, colocado depois da letra, e serve para alongar a pronúncia dessa sílaba, mas não a tornará forçosamente tônica. Na transliteração, sendo uma letra a, u ou i, o acento deve ser agudo, e tratando-se de um ditongo e (a+i) ou o (a+u), deve ser circunflexo. Tal acento não ocorre só na transliteração para o português, já que se encontra em obras de outros idiomas, tais como o inglês e o castelhano os quais, ainda por cima, nem possuem o acento circunflexo em sua ortografia!

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