Prova Escrita chêla

Não, necessariamente.

Não é obrigatória, porém deve-se sempre questionar o motivo pelo qual um instrutor não se vincula a alguma escola certificada, pois essa é a única forma de poder usar a Marca DeRose Method.

Ásana Yôga, Rája Yôga, Bhakti Yôga, Karma Yôga, Jñána Yôga, Layá Yôga, Mantra Yôga e Tantra Yôga.

O símbolo do SwáSthya Yôga chama-se ashtánga yantra. Constitui-se por um círculo de cujo centro partem oito raios equidistantes, que ultrapassam a circunferência e terminam em oito trishúlas, símbolos de Shiva.

Pré-clássico (TS), clássico (BS), medieval (BV) e contemporâneo (TV).

A partir do momento em que os alunos apresentados por ele para exame tornam-se instrutores.

Tantra-Sámkhya, Brahmacharya-Sámkhya, Brahmacharya-Vêdánta e Tantra-Vêdánta.

SwáSthya Yôga é o nome do próprio tronco do Yôga Pré-Clássico, após a sistematização.

O múládhára é sede da kundaliní; swádhisthána corresponde ao corpo físico denso; manipura, ao físico energético; anáhata, ao emocional; vishuddha, mental; ájña, intuicional; sahásrara, monádico.

Não. A alimentação não-carnívora mais antiga, que é de origem hindu, não usa soja. Soja é indigesta e nem sempre agrada ao paladar, que para nós é sagrado. Mas também não a recusamos se constar de algum prato que nos seja servido.

São: o físico, o emocional (chamado astral), o mental, o intuicional e o monádico. Depois, o anupádaka e o ádi.

Aquele que tiver completado sua formação no grau de Mestre, após os 12 anos de aprovação nas revalidações anuais, que tiver cumprido todos os requisitos para o grau e que seja aceito para supervisionar pelo Diretório Central do DeRose System.

Não é correta tal premissa, pois eles surgiram antes da codificação.

Múládhára (lam), swádhisthána (vam), manipura (ram), anáhata (yam), vishuddha (ham), ájña e sahásrara (ÔM).

Os amigos e a família constituem o mais importante fator de mudança ou de estagnação, pois podem estimular ou opor resistência a propostas de mudança na vida de qualquer membro do seu círculo.

São: sêvá, param-pará e kripá. O sêvá consiste numa série de provas para testar a sinceridade, vontade e lealdade do aspirante por meio do serviço voluntário.

As três características principais do SwáSthya Yôga são:
1. sua prática extremamente completa, integrada por oito modalidades de técnicas;
2. a codificação das regras gerais de execução;
3. o resgate do conceito arcaico de sequências encadeadas sem repetição.

Intercâmbio cultural, ampliação do círculo de amizades, preços especiais em material didático, bem como em cursos e eventos, consultoria, meios para divulgação dos seus serviços, manter-se informado etc.

Adotamos uma culinária refinada e superlativamente saborosa, com muitas especiarias. Nosso sistema é sumamente amplo e se destaca por não utilizar carnes de nenhum tipo (nem carne de ave, nem carne peixe, nem carne de crustáceos). Qualquer outro sistema alimentar compromete os resultados do Método.

O kripá é o toque do Mestre, que transmite força.

Tudo, menos carne de peixe, carne de ave ou qualquer outra. Isso significa que utiliza todos os legumes, cereais, hortaliças, frutas, raízes, massas, ovos, laticínios (manteiga, queijos, iogurtes etc.), açúcar, chocolate… ou seja, tudo, menos bicho morto.

Isso é um mito. Praticamente tudo o que ingerimos contém proteínas. Quem se preocupa com isso é “vegetariano de boutique”.

Sim, é obrigatória. Se não for feita, o certificado é anulado, o direito de lecionar é cassado, o credenciamento é cancelado e, consequentemente, o infrator perde o direito a todas as regalias e privilégios de instrutor formado.

Múládhára corresponde ao yama-niyama; swádhisthána, ao ásana; manipura, ao pránáyáma; anáhata, ao pratyáhára; vishuddha, ao dháraná; ájña, ao dhyána; e sahásrara, ao samádhi.

No Brasil e Portugal, “o Yôga” e “a yóga” foram coisas diferentes mais ou menos de 1980 até 2020. Atualmente, começam a voltar a ser a mesma coisa.

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