Prova Escrita chêla

Não é correta tal premissa, pois eles surgiram antes da codificação.

Proporcionar um reforço de saúde e vitalidade, a fim de preparar o praticante para suportar as enormes alterações biológicas, resultantes da evolução pessoal acelerada que ocorrerá na fase final.

O símbolo universal do Yôga é o ÔM, . Escrito, denomina-se Ômkára, pronunciado chama-se Pranava.

Um dos nomes atribuídos ao criador do Yôga é Shiva; conta a lenda que ele era um bailarino e estima-se que tenha vivido há mais de 5000 anos, na Índia. Mas também há outros aspectos de Shiva, inclusive o Shiva Shankar, a versão do yôgi, do saddhu, do meditante.

Através de veículos ou “corpos” que tenham o mesmo comprimento de onda: no plano físico, um corpo de matéria física; no plano mental, um corpo de matéria mental; e assim sucessivamente.

A estrutura é constituída por três etapas (inicial, medial e final), cada uma com 2 fases, num total de seis fases, que são: preparatório (pré-Yôga), ashtánga sádhana, bhúta shuddhi, maithuna, kundaliní, samádhi.

Não. Ela induz o leitor ao erro de pronúncia, como é o caso do ç usado para representar um som que não é dessa letra. Por exemplo, na palavra Shiva, a sonoridade chiada do primeiro fonema fica irreconhecível na grafia “Çiva”, proposta pela transliteração para a língua portuguesa. Por isso, devemos utilizar a inglesa, Shiva, que é mais lógica, é usada na Índia e serve perfeitamente para o português.

Fundamenta-se no período Pré-Clássico.

A rigor, não. Mudrás são gestos feitos com as mãos.

Segundo o Vêdánta, o Átmam preserva apenas três atributos: sat, chit, ánanda. Já, segundo o Sámkhya, o purusha não tem atributos.

Egrégora provém do grego egrégoroi e designa a força gerada pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem com qualquer finalidade. Todos os agrupamentos humanos possuem suas egrégoras características: todas as empresas, clubes, religiões, famílias, partidos políticos etc.

Yôga Antigo e Yôga Moderno.

Sim, podem ser alterados. O que ocorre é que o SwáSthya Yôga deixa de ser ortodoxo e passa a ser heterodoxo.

O método oriental, antigo e autêntico, preconiza o despertamento da kundaliní como meio correto de desenvolver os chakras. O ocidental, adaptado e simplificado, prefere trabalhar só com os chakras, por medo de lidar com a força colossal da kundaliní. O método ocidental é, por certo, menos eficiente, motivo pelo qual seguimos a tradição oriental e antiga.

A liberdade é o nosso bem mais precioso. No caso de ter que confrontá-la com a disciplina, se esta violentar aquela, opte pela liberdade.” A liberdade de procurar outra linhagem filosófica.

Foi Pátañjali. Há duas hipóteses para a data em que viveu: a primeira, mais provável, de que tenha sido mais ou menos no século III a.C.; a outra, menos provável, de que tenha sido em torno do século IV d.C. A primeira é mais defendida por autores hindus e a segunda, por alguns ocidentais.

São: sêvá, param-pará e kripá. O sêvá consiste numa série de provas para testar a sinceridade, vontade e lealdade do aspirante por meio do serviço voluntário.

Múládhára corresponde ao yama-niyama; swádhisthána, ao ásana; manipura, ao pránáyáma; anáhata, ao pratyáhára; vishuddha, ao dháraná; ájña, ao dhyána; e sahásrara, ao samádhi.

Viparíta ashtánga sádhana, mahá ashtánga sádhana, swa ashtánga sádhana, manasika ashtánga sádhana etc.

As duas partes costumam ser ásana e pránáyáma. O Hatha completo é constituído formalmente de yama, niyama, ásana e pránáyáma. Informalmente, podem-se acrescentar outras coisas, mas jamais os angas superiores, tais como pratyáhára, dháraná, dhyána e samádhi. Normalmente, suprimem-se yama e niyama e acrescentam-se bandhas, mudrás e kriyás.

Os ocidentais têm medo devido à herança cultural judaico-cristã e sua carga de culpa e pecado.

Pré-clássico (TS), clássico (BS), medieval (BV) e contemporâneo (TV).

Há um motivo didático, já que esta interpretação é mais simples para se compreender.

Yôga Pré-Clássico e Yôga Clássico.

O múládhára é sede da kundaliní; swádhisthána corresponde ao corpo físico denso; manipura, ao físico energético; anáhata, ao emocional; vishuddha, mental; ájña, intuicional; sahásrara, monádico.

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