Doze anos.
A partir do primeiro ano, tendo sido aprovado para tanto no exame da Federação.
Quando concluir o grau de Mestre.
A partir do momento em que os alunos apresentados por ele para exame tornam-se instrutores.
Sim, é obrigatória. Se não for feita, o certificado é anulado, o direito de lecionar é cassado, o credenciamento é cancelado e, consequentemente, o infrator perde o direito a todas as regalias e privilégios de instrutor formado.
A supervisão é a sacralização da relação Mestre-discípulo, assentada no vínculo de afeto, respeito e admiração. Implica uma relação de compromisso ético, carinho e reconhecimento. Constitui ainda o sustento do Mestre quando, mais tarde, a idade ou outra circunstância o impedir de continuar produzindo sua subsistência.
Sim. Ter um Supervisor é indispensável ao Empreendedor. Se mantiver o pagamento da supervisão em dia por, no mínimo, doze meses consecutivos, contará com taxas reduzidas em cursos e eventos, terá direito a frequentar gratuitamente as aulas teóricas regulares que o Supervisor ministrar (no caso do Preceptor DeRose, têm lugar geralmente às terças-feiras, em São Paulo) e terá prioridade na agenda do Supervisor para qualquer solicitação, reunião ou consulta. Além disso, terá direito de revalidar seu certificado, pois as Federações exigem que o instrutor tenha um Supervisor.
Não é obrigatória, porém deve-se sempre questionar o motivo pelo qual um instrutor não se vincula a alguma escola certificada, pois essa é a única forma de poder usar a Marca DeRose Method.
Intercâmbio cultural, ampliação do círculo de amizades, preços especiais em material didático, bem como em cursos e eventos, consultoria, meios para divulgação dos seus serviços, manter-se informado etc.
A supervisão é obrigatória e é regida por um contrato entre duas pessoas físicas (Supervisor e supervisionado), que tem como contribuição mensal voluntária apenas o equivalente à mensalidade de um aluno (que representa o próprio instrutor supervisionado, eterno aluno). O Contrato de Supervisão proporciona a orientação do Supervisor. Além disso, como mera liberalidade, o supervisionado conta com taxas especiais em cursos. Se o supervisionado não estiver lecionando, não precisa pagar nada, mas perde os benefícios acima citados e não pode prestar exame de revalidação. Mais esclarecimentos encontram-se no Contrato de Supervisão Profissional.
A filiação é facultativa e trata-se de uma parceria entre duas pessoas jurídicas (DeRose Editora e escola filiada)*, pela qual não se paga nada, desde que o filiado opte pela filiação-por-compra de produtos. O filiado recebe em material didático o mesmo valor da contribuição
Em dêvanágarí, o acento (mátrá) é representado por um traço vertical a mais, colocado depois da letra, e serve para alongar a pronúncia dessa sílaba, mas não a tornará forçosamente tônica. Na transliteração, sendo uma letra a, u ou i, o acento deve ser agudo, e tratando-se de um ditongo e (a+i) ou o (a+u), deve ser circunflexo. Tal acento não ocorre só na transliteração para o português, já que se encontra em obras de outros idiomas, tais como o inglês e o castelhano os quais, ainda por cima, nem possuem o acento circunflexo em sua ortografia!
Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.
No Brasil e Portugal, “o Yôga” e “a yóga” foram coisas diferentes mais ou menos de 1980 até 2020. Atualmente, começam a voltar a ser a mesma coisa.
As diferenças eram: as propostas, o método, a faixa etária, o clima emocional, a linguagem, o segmento cultural e o escopo.
Tantra-Sámkhya, Brahmacharya-Sámkhya, Brahmacharya-Vêdánta e Tantra-Vêdánta.
Pré-clássico (TS), clássico (BS), medieval (BV) e contemporâneo (TV).
Ásana Yôga, Rája Yôga, Bhakti Yôga, Karma Yôga, Jñána Yôga, Layá Yôga, Mantra Yôga e Tantra Yôga.
O símbolo universal do Yôga é o ÔM, . Escrito, denomina-se Ômkára, pronunciado chama-se Pranava.
Todas utilizam o Ômkára, que é o traçado da sílaba ÔM. Ele é o mesmo, mas não é idêntico, pois cada uma adota um desenho específico que a distingue e estabelece relações no inconsciente coletivo com as forças dos Ancestrais da sua linhagem. Não é conveniente utilizar o traçado de uma outra Escola.
Yôga Antigo e Yôga Moderno.
Yôga Pré-Clássico e Yôga Clássico.
Yôga Medieval e Yôga Contemporâneo.
Um dos nomes atribuídos ao criador do Yôga é Shiva; conta a lenda que ele era um bailarino e estima-se que tenha vivido há mais de 5000 anos, na Índia. Mas também há outros aspectos de Shiva, inclusive o Shiva Shankar, a versão do yôgi, do saddhu, do meditante.
Foi Pátañjali. Há duas hipóteses para a data em que viveu: a primeira, mais provável, de que tenha sido mais ou menos no século III a.C.; a outra, menos provável, de que tenha sido em torno do século IV d.C. A primeira é mais defendida por autores hindus e a segunda, por alguns ocidentais.
O mais antigo é de linha Sámkhya. Mais precisamente da subdivisão Niríshwarasámkhya.
O mais antigo é de linha Tantra. Mais precisamente da subdivisão Dakshinacharatántrika.
O mais autêntico é o mais antigo. O mais antigo é o Pré-Clássico, que também é pré-vêdico e pré-ariano. O mais antigo é de fundamentação Tantra e Sámkhya. Seu retrônimo completo é Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga.
Fundamenta-se no período Pré-Clássico.
Foi Gôrakshanatha (também chamado Gôraknath). Viveu aproximadamente no século XI d.C. e sua linhagem foi Tantra-Vêdánta, mais precisamente, da subdivisão Kaulacharatántrika.