Dhyána designa apenas o estado de meditação. Samyama designa a prática que consiste em executar concentração, meditação e samádhi “juntos”, isto é, numa só sentada. Cada praticante chega até onde puder. Dessa forma, dhyána ou samyama podem designar o oitavo anga do ashtánga sádhana.
Ninguém criou o SwáSthya. O SwáSthya Yôga não foi criado, foi codificado. O Sistematizador DeRose resgatou o Yôga mais antigo (de fundamentação Tantra-Sámkhya) e codificou-o com o nome de SwáSthya, que em sânscrito significa autossuficiência (self-dependence).
(Conferir no livro Tratado de Yôga.)
Doze anos.
O Vêdánta utilizará bastante o termo átmam e poucas vezes o termo purusha para designar o Self. O Sámkhya utilizará bastante o termo purusha e poucas vezes o termo átmam para designar a mesma coisa. Quando o autor utilizar os dois termos indiscriminadamente, significa que ele não segue linha nenhuma, embaralha todas e deve ser ocidental.
Não. Tantra é uma coisa e Yôga é outra. A fusão dos dois resulta no Tantra Yôga. Nós não praticamos Tantra Yôga, e sim SwáSthya Yôga, que possui raízes comportamentais do Dakshinacharatántrika.
Nada. A supervisão não tem nada a ver com o credenciamento nem com entidade alguma.
Ter praticado os estágios anteriores da estrutura escalonada do SwáSthya por um tempo considerado suficiente pelo seu monitor.
Sim, o anga inteiro, e não apenas os minutos finais, de prática livre, do anga ásana.
“Permaneça acordado e lúcido o tempo todo, ouvindo tudo o que eu disser para filtrar e assimilar somente aquilo que você quiser.”
Ásana Yôga, Rája Yôga, Bhakti Yôga, Karma Yôga, Jñána Yôga, Layá Yôga, Mantra Yôga e Tantra Yôga.
Pátañjali foi um grande sábio e fez o que pôde pelo Yôga da sua época.
Não.
Mediante as técnicas que são transmitidas em obras sérias sobre o tema.
Para uma prática completa de SwáSthya Yôga, o número mínimo de ásanas é oito, pois devem ser considerados os ásanas dos angas iniciais (mudrá, pújá, mantra e pránáyáma) e do yôganidrá.
Há, sim: como a maioria dos autores é de linha brahmacharya, ou fortemente influenciada por ela, omite a informação de que o Tantra Yôga foi um dos primeiros e é um dos mais importantes.
Após uma certa idade, já não há energia ou tempo suficiente para atingir esse estado expandido de consciência. Uma vez alcançado tal estado, você o preservará com qualquer idade.
No Brasil e Portugal, “o Yôga” e “a yóga” foram coisas diferentes mais ou menos de 1980 até 2020. Atualmente, começam a voltar a ser a mesma coisa.
O ashtánga sádhana atua intensamente sobre eles. Contudo, é necessário evitar a prática simultânea de sistemas paralelos, supostamente similares, sob pena de sérios riscos para a saúde física e psíquica.
O número 5 representa a descrição, item que ocupa praticamente o tempo todo do anga, já que nele se transmite o comando dos exercícios.
Evitamos utilizar esses termos relacionados ao DeRose Method.
Manter a civilidade, pedir desculpas e assumir a culpa, afinal, o seguro vai pagar pelo prejuízo.
A+(1,2,3,4,5)1+(1,2,3,4,5)2+(1,2,3,4,5)3+(1,2,3,4,5)4+(1,2,3,4,5)5+(1,2,3,4,5)6+(1,2,4,5)7+(1,2,3,4,5)8+E = ashtánga sádhana.
Pátañjali.
Yôga Medieval e Yôga Contemporâneo.
O Tantra sempre foi gupta vidyá (conhecimento secreto), perpetuado pelo param-pará (transmissão oral). No século VIII d.C., alguns textos foram passados para o papel e essa tradição começou a ser registrada historicamente. O fato de ter sido notado a partir dessa época fez com que muitos julgassem que teria se originado então.
Samádhi é um estado expandido de consciência, também chamado estado de hiperconsciência. Pode ser alcançado após muitos anos de prática de Yôga. Há vários tipos de samádhi.
A estrutura é constituída por três etapas (inicial, medial e final), cada uma com 2 fases, num total de seis fases, que são: preparatório (pré-Yôga), ashtánga sádhana, bhúta shuddhi, maithuna, kundaliní, samádhi.
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O Yôga Clássico não é o mais antigo. Consequentemente não é o mais autêntico. Ele foi produto de uma deturpação de natureza política e étnica perpetrada pelos arianos após a sangrenta ocupação a que submeteram a Índia e seu povo. A fama que tem foi construída e imposta pelos áryas, guerreiros sub-bárbaros que não tinham nenhuma cultura filosófica, artística, nem científica. Tal como os romanos em suas colônias, os arianos foram absorvendo um pouco da cultura dos povos conquistados por eles.