Definitivamente, sim. Além de aumentar a criatividade, amplifica a agressividade construtiva.

Ashtánga sádhana, bhúta shuddhi, maithuna.

Doze anos.

Dharma significa “lei” e designa qualquer lei humana, jurídica, religiosa ou de costumes. Muito do que as pessoas chamam karma é, na verdade, dharma.

Ninguém criou o SwáSthya. O SwáSthya Yôga não foi criado, foi codificado. O Sistematizador DeRose resgatou o Yôga mais antigo (de fundamentação Tantra-Sámkhya) e codificou-o com o nome de SwáSthya, que em sânscrito significa autossuficiência (self-dependence).

O ÔM é o símbolo universal do Yôga e do hinduísmo para todas as Escolas, para todas as épocas e para todo o mundo. Este é o seu traçado ideal:

O Dakshinacharatántrika, linha da mão direita, é muito respeitado por não utilizar fumo, álcool, carnes nem drogas, e recomendar a contenção orgástica. Já as correntes que pertencem ou se assemelham à linha medieval costumam não ser tão bem conceituadas na Índia e fora dela.

Se essa pessoa for importante para nós, deveremos acalmá-la, escutá-la, dar-lhe carinho e compreensão. Às vezes, a pessoa precisa também de tempo para voltar à racionalidade.

Pré-clássico (TS), clássico (BS), medieval (BV) e contemporâneo (TV).

De forma alguma. Há uma hierarquia, uma disciplina bem valorizada e um Diretor Geral. Os professores de dança que alugam um espaço para dar aulas em um clube têm que observar o regulamento interno e nem por isso são empregados, pois não recebem pagamento do clube, pelo contrário, pagam a ele para usar o espaço, tal como nós.

Só se for um bairro bom; dentro dele, uma rua boa e uma localização excelente nessa rua. Senão, vale mais a pena ir instalar sua escola num bairro distante do seu, mas que conte com um público cujo padrão cultural permita o sucesso do empreendimento.

Algumas correntes eventualmente utilizam o ÔM no início de uma carta, outras no final dela, no rodapé. Alguns yôgins colocam-no acima da assinatura, outros abaixo dela. No entanto, só o SwáSthya utiliza o ÔM incorporado à assinatura, diante do nome. Hoje já há pessoas que copiam esse procedimento sem ser do SwáSthya, pois acham bonito, mas não é uma atitude correta.

Pilates, ayurvêda, tai-chi, meditação transcendental, bioenergética, biodança, massagem, parapsicologia, macrobiótica, probiótica, unibiótica, zen, budismo, controle mental, astrologia, florais, cristais, neurolinguística, rei-ki, shiatsu, do-in, acupuntura, xamanismo, religião, cabala, esoterismo, magia, feng-shui, cromoterapia, rolfing, eutonia, terapias, coisas místicas, espirituais, alternativas ou coisas estranhas da moda.

Ashta significa “oito”; anga, “parte”; sádhana, “prática”. Ashtánga sádhana significa “prática em oito partes”. Constitui a primeira das oito principais características do SwáSthya Yôga.

Profissão alguma deve ser adotada apenas pela expectativa de ganhar dinheiro. Muito menos a nossa. Vocação, ideal, abnegação, senso de arte e de missão, são indispensáveis.

Não. O Hatha não tem um anga de relaxamento e sim um ásana de relaxamento, denominado shavásana. Portanto, está embutido no anga ásana.

Chamamos de Rede DeRose ao conjunto de entidades (escolas, núcleos culturais, associações, federações e outras empresas) bem como instrutores e Empreendedores que trabalhem com o DeRose Method – e seus alunos –, formando uma rede internacional de intercâmbio de conhecimentos, informações e ajuda mútua.

As duas partes costumam ser ásana e pránáyáma. O Hatha completo é constituído formalmente de yama, niyama, ásana e pránáyáma. Informalmente, podem-se acrescentar outras coisas, mas jamais os angas superiores, tais como pratyáhára, dháraná, dhyána e samádhi. Normalmente, suprimem-se yama e niyama e acrescentam-se bandhas, mudrás e kriyás.

De forma alguma. As regras gerais sempre existiram implicitamente, porém, foram descobertas pelo Professor DeRose, tal como a força de gravidade sempre existiu, mas teve que ser descoberta por Newton. Nenhum livro antes da nossa sistematização menciona as regras gerais.

Originalmente, só o SwáSthya Yôga utiliza sequências encadeadas (coreográficas). Esse conceito de execução foi resgatado do Yôga Antigo pelo Preceptor DeRose na década de 1960. Ele remonta ao tempo em que o ser humano adorava o Sol. O último rudimento dessa maneira primitiva de execução é a mais ancestral prática do Yôga: o súrya namaskára!

Simples: nada surge já clássico. Para tornar-se clássico é necessário que antes tenha existido numa forma primitiva. Não bastasse isso, todos os livros de história e os livros sérios de Yôga confirmam: o Yôga Clássico não foi o mais antigo. Antes dele existiu um Yôga Pré-Clássico, pré-ariano, pré-vêdico, de origem dravídica, pelo menos 2000 anos mais antigo.

Todos podem atingir a meta, uns com mais facilidade, outros com menos. Cada qual vai atingir o nível proporcional ao tempo, estudo e dedicação que tiver investido.

Não. Os termos técnicos não se traduzem. Por exemplo: os do judô são em japonês; os da música, em italiano; os do ballet, em francês; os do kung-fu, em chinês. Alguém cogitaria em traduzir wind surf, savoir faire, ombudsman, habeas corpus ou allegro ma non troppo? Então, é inadmissível esse questionamento com relação aos termos do Yôga.

Dhyána é um estado de superconsciência, obtido pela supressão da instabilidade da consciência. O termo meditação não está correto, mas como foi universalmente aceito, não vamos excluí-lo.

Dhyána designa apenas o estado de meditação. Samyama designa a prática que consiste em executar concentração, meditação e samádhi “juntos”, isto é, numa só sentada. Cada praticante chega até onde puder. Dessa forma, dhyána ou samyama podem designar o oitavo anga do ashtánga sádhana.

Não. Tantra é uma coisa e Yôga é outra. A fusão dos dois resulta no Tantra Yôga. Nós não praticamos Tantra Yôga, e sim SwáSthya Yôga, que possui raízes comportamentais do Dakshinacharatántrika.

SwáSthya Yôga é o nome da sistematização do Yôga Antigo, Pré-Clássico (Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga).

Há um motivo didático, já que esta interpretação é mais simples para se compreender.

Jamais, sob nenhum pretexto. Brigar é atitude ralé. Tudo pode ser resolvido com educação.

Permitiu, mediante adaptações, que a filosofia dos drávidas não caísse no esquecimento e pudesse vir a ser incorporada ao hinduísmo como um darshana. Graças a isso, chegou até nós.

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