As melhores Escolas utilizam apenas um dos dois critérios. Na prática, porém, a maioria não utiliza critério algum.

A supervisão é a sacralização da relação Mestre-discípulo, assentada no vínculo de afeto, respeito e admiração. Implica uma relação de compromisso ético, carinho e reconhecimento. Constitui ainda o sustento do Mestre quando, mais tarde, a idade ou outra circunstância o impedir de continuar produzindo sua subsistência.

Sim, o anga inteiro, e não apenas os minutos finais, de prática livre, do anga ásana.

Não. Os termos técnicos não se traduzem. Por exemplo: os do judô são em japonês; os da música, em italiano; os do ballet, em francês; os do kung-fu, em chinês. Alguém cogitaria em traduzir wind surf, savoir faire, ombudsman, habeas corpus ou allegro ma non troppo? Então, é inadmissível esse questionamento com relação aos termos do Yôga.

Significa “ação” e designa uma lei universal de causa e efeito.

Sim. Ocorrem sérias incompatibilidades entre algumas categorias de técnicas que só o tempo e a experiência poderão ensinar, pois tais incompatibilidades não seguem nenhuma regra precisa. Daí a necessidade de um Supervisor.

O Dakshinacharatántrika, linha da mão direita, é muito respeitado por não utilizar fumo, álcool, carnes nem drogas, e recomendar a contenção orgástica. Já as correntes que pertencem ou se assemelham à linha medieval costumam não ser tão bem conceituadas na Índia e fora dela.

Trata-se de uma citação de Pátañjali. O motivo da alusão é já começar o relacionamento com o praticante demonstrando que valorizamos a cultura e respeitamos os Shástras.

No Brasil e Portugal, “o Yôga” e “a yóga” foram coisas diferentes mais ou menos de 1980 até 2020. Atualmente, começam a voltar a ser a mesma coisa.

Pilates, ayurvêda, tai-chi, meditação transcendental, bioenergética, biodança, massagem, parapsicologia, macrobiótica, probiótica, unibiótica, budismo, controle mental, astrologia, florais, cristais, neurolinguística, rei-ki, shiatsu, do-in, acupuntura, xamanismo, religião, cabala, esoterismo, magia, feng-shui, cromoterapia, rolfing, eutonia, terapias, coisas místicas, espirituais, zen, alternativas ou coisas estranhas da moda.

São: sêvá, param-pará e kripá. O sêvá consiste numa série de provas para testar a sinceridade, vontade e lealdade do aspirante por meio do serviço voluntário.

O SwáSthya Yôga é considerado ortodoxo quando todas as características são observadas; e heterodoxo quando são respeitadas todas menos a primeira (o ashtánga sádhana).

O ÔM é o símbolo universal do Yôga e do hinduísmo para todas as Escolas, para todas as épocas e para todo o mundo. Este é o seu traçado ideal:

Pátañjali.

Muitos dos termos sânscritos não possuem tradução exata nas línguas modernas. Esse é o caso do termo samádhi.

Sete, que se subdividem em 22.

Nos livros: Yôga, Sámkhya e Tantra; Yôga, Imortalidade e liberdade; Yôga Sútra de Pátañjali.

A alimentação sem carnes, que proporciona todos os nutrientes necessários para uma dieta completa: todas as proteínas e aminoácidos, inclusive gera menos resíduos tóxicos e é a alimentação associada ao melhor rendimento nas técnicas que realizamos.

Trata-se da técnica de sublimação da libido e consiste em vários estágios de estimulação e amestramento dessa energia.

Ashtánga Yôga é um tipo de Yôga: é o outro nome do Yôga Clássico ou Yôga de Pátañjali. Não confundir com ashtánga sádhana. [Atenção: o que apareceu no século XX com o nome de Ashtánga Yôga, não é o Yôga Clássico.]

O mais antigo é de linha Tantra. Mais precisamente da subdivisão Dakshinacharatántrika.

Para iniciantes: enquanto puder parar a respiração, mantenha o ásana; precisando respirar, desfaça. Para veteranos: permaneça o máximo de tempo que o bem-estar e o bom-senso permitirem. Recomenda-se começar progressivamente, com a Regra do Um Segundo Por Dia.

Mediante técnicas de concentração e saturação mental sobre um mesmo objeto, que pode ser um yantra, um mantra ou outro.

É mais aconselhável utilizar o termo “Shakta”, que designa praticamente a mesma coisa e não está contaminado pela vulgarização da imprensa ocidental.

A forma mais segura, rápida e garantida para se conseguir sucesso é seguir o caminho honesto: fazer o Curso Básico na sua escola certificada pelo DeRose Method, a avaliação na Federação do DeRose Method do seu estado, e o curso de revisão da matéria com o Professor DeRose; depois, participar do estágio, na Sede Central em São Paulo e, finalmente, depois de alguns anos trabalhando em uma escola vencedora, receber apoio para abrir sua própria Unidade, tornando-se Credenciado e Certificado.

Viparíta ashtánga sádhana, mahá ashtánga sádhana, swa ashtánga sádhana, manasika ashtánga sádhana etc.

Adotamos uma culinária refinada e superlativamente saborosa, com muitas especiarias. Nosso sistema é sumamente amplo e se destaca por não utilizar carnes de nenhum tipo (nem carne de ave, nem carne peixe, nem carne de crustáceos). Qualquer outro sistema alimentar compromete os resultados do Método.

Em dêvanágarí, o acento (mátrá) é representado por um traço vertical a mais, colocado depois da letra, e serve para alongar a pronúncia dessa sílaba, mas não a tornará forçosamente tônica. Na transliteração, sendo uma letra a, u ou i, o acento deve ser agudo, e tratando-se de um ditongo e (a+i) ou o (a+u), deve ser circunflexo. Tal acento não ocorre só na transliteração para o português, já que se encontra em obras de outros idiomas, tais como o inglês e o castelhano os quais, ainda por cima, nem possuem o acento circunflexo em sua ortografia!

Há um motivo didático, já que esta interpretação é mais simples para se compreender.

A partir do momento em que os alunos apresentados por ele para exame tornam-se instrutores.

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