Temos círculo de leitura, exibição de vídeos, gourmet didático, práticas de mentalização, conversas do Sistematizador com os alunos, passeios com cães, almoços, jantares, lançamentos de livros, viagens, festivais, vernissages, exposições, teatro, cursos realizados na própria escola e diversos noutras escolas, noutras cidades e países etc.
Dharma significa “lei” e designa qualquer lei humana, jurídica, religiosa ou de costumes. Muito do que as pessoas chamam karma é, na verdade, dharma.
“A liberdade é o nosso bem mais precioso. No caso de ter que confrontá-la com a disciplina, se esta violentar aquela, opte pela liberdade.” A liberdade de procurar outra linhagem filosófica.
SwáSthya Yôga é o nome da sistematização do Yôga Antigo, Pré-Clássico (Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga).
Sim. Ocorrem sérias incompatibilidades entre algumas categorias de técnicas que só o tempo e a experiência poderão ensinar, pois tais incompatibilidades não seguem nenhuma regra precisa. Daí a necessidade de um Supervisor.
Sim, é obrigatória. Se não for feita, o certificado é anulado, o direito de lecionar é cassado, o credenciamento é cancelado e, consequentemente, o infrator perde o direito a todas as regalias e privilégios de instrutor formado.
Intercâmbio cultural, ampliação do círculo de amizades, preços especiais em material didático, bem como em cursos e eventos, consultoria, meios para divulgação dos seus serviços, manter-se informado etc.
Nenhuma delas. Nossa alimentação não é “natural”, nem macrobiótica, nem vegana, nem raw, nem de nenhuma outra corrente. Nossa alimentação é absolutamente normal, só que sem carnes.
Algumas correntes eventualmente utilizam o ÔM no início de uma carta, outras no final dela, no rodapé. Alguns yôgins colocam-no acima da assinatura, outros abaixo dela. No entanto, só o SwáSthya utiliza o ÔM incorporado à assinatura, diante do nome. Hoje já há pessoas que copiam esse procedimento sem ser do SwáSthya, pois acham bonito, mas não é uma atitude correta.
Evitamos utilizar esses termos relacionados ao DeRose Method.
Ter praticado os estágios anteriores da estrutura escalonada do SwáSthya por um tempo considerado suficiente pelo seu monitor.
O SwáSthya Yôga é considerado ortodoxo quando todas as características são observadas; e heterodoxo quando são respeitadas todas menos a primeira (o ashtánga sádhana).
Perfeita identificação com a nossa proposta, enorme amizade pelos colegas, aspiração de ascender a um mais elevado padrão sócio-cultural, competência, disciplina, vocação, idealismo, uma honestidade xiíta e uma furiosa vontade de vencer. O resto vem depois.
Cumprimentar sempre com um sorriso; abrir-lhe a porta do prédio ou do elevador; prontificar-me para fazer algo por ele; presenteá-lo com um livro nosso (se tiver cão, o Anjos Peludos; se não, escolher entre Eu me lembro… e o Ser Forte. Em hipótese alguma, dar a ele o Boas Maneiras ou o Método para um Bom Relacionamento Afetivo).
Intensificar a purificação orgânica e sutil, bem como potencializar a libido, cuja força é indispensável à ativação da kundaliní.
No Brasil e Portugal, “o Yôga” e “a yóga” foram coisas diferentes mais ou menos de 1980 até 2020. Atualmente, começam a voltar a ser a mesma coisa.
Karma não é bom nem ruim. É apenas ação e reação.
Adotamos uma culinária refinada e superlativamente saborosa, com muitas especiarias. Nosso sistema é sumamente amplo e se destaca por não utilizar carnes de nenhum tipo (nem carne de ave, nem carne peixe, nem carne de crustáceos). Qualquer outro sistema alimentar compromete os resultados do Método.
O Yôga Sútra.
Ashtánga Yôga é um tipo de Yôga: é o outro nome do Yôga Clássico ou Yôga de Pátañjali. Não confundir com ashtánga sádhana. [Atenção: o que apareceu no século XX com o nome de Ashtánga Yôga, não é o Yôga Clássico.]
Quase todos os princípios aplicáveis ao conceito de karma coletivo podem ser igualmente aplicáveis ao de egrégora. Mas são conceitos absolutamente distintos. Egrégora é a força gregária utilizada pelo karma coletivo para produzir seus fenômenos.
Ela é considerada de Yôga avançado devido à:
(a) utilização de uma prática para iniciantes extremamente completa, com 8 angas;
(b) aplicação de um considerável volume de técnicas avançadas; e
(c) aceleração evolutiva que proporciona ao praticante.
A rigor, não. Mudrás são gestos feitos com as mãos.
Podemos definir karma como um destino maleável, que modificamos a cada minuto, em virtude das nossas ações, palavras e pensamentos. Estamos o tempo todo a tecer nosso futuro imediato e distante.
Os amigos e a família constituem o mais importante fator de mudança ou de estagnação, pois podem estimular ou opor resistência a propostas de mudança na vida de qualquer membro do seu círculo.
Pré-clássico (TS), clássico (BS), medieval (BV) e contemporâneo (TV).
Representa a abertura da prática. Seu texto-padrão é: “Iniciemos nossa prática de SwáSthya Yôga, sentando-nos em qualquer posição firme e confortável, com as pernas cruzadas e as costas eretas.”
Os chakras podem ser estimulados a girar em qualquer sentido. A aceleração desse movimento gera fenômenos paranormais e estados expandidos de consciência. Estimulados a girar no sentido dextrógiro produzem força centrífuga. Nos chakras, o sentido sinistrógiro gera força centrípeta, com fenômenos distintos. Se uma pessoa pratica duas correntes diferentes, pode lesar os chakras com consequências imprevisíveis.
Um dos nomes atribuídos ao criador do Yôga é Shiva; conta a lenda que ele era um bailarino e estima-se que tenha vivido há mais de 5000 anos, na Índia. Mas também há outros aspectos de Shiva, inclusive o Shiva Shankar, a versão do yôgi, do saddhu, do meditante.
Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi.