“Permaneça acordado e lúcido o tempo todo, ouvindo tudo o que eu disser para filtrar e assimilar somente aquilo que você quiser.”
Egrégora provém do grego egrégoroi e designa a força gerada pelo somatório de energias físicas, emocionais e mentais de duas ou mais pessoas, quando se reúnem com qualquer finalidade. Todos os agrupamentos humanos possuem suas egrégoras características: todas as empresas, clubes, religiões, famílias, partidos políticos etc.
Todas utilizam o Ômkára, que é o traçado da sílaba ÔM. Ele é o mesmo, mas não é idêntico, pois cada uma adota um desenho específico que a distingue e estabelece relações no inconsciente coletivo com as forças dos Ancestrais da sua linhagem. Não é conveniente utilizar o traçado de uma outra Escola.
Não. A alimentação não-carnívora mais antiga, que é de origem hindu, não usa soja. Soja é indigesta e nem sempre agrada ao paladar, que para nós é sagrado. Mas também não a recusamos se constar de algum prato que nos seja servido.
Tantra-Sámkhya, Brahmacharya-Sámkhya, Brahmacharya-Vêdánta e Tantra-Vêdánta.
O ashtánga sádhana atua intensamente sobre eles. Contudo, é necessário evitar a prática simultânea de sistemas paralelos, supostamente similares, sob pena de sérios riscos para a saúde física e psíquica.
Não. Hindu é o indiano que pertence à tradição cultural do hinduísmo. Indiano é a nacionalidade que abarca hindus, jainas, budistas, muçulmanos, sikhis, parsis, cristãos etc.
Existem várias formas corretas e poderosas de pronunciar o Pranava, de acordo com os efeitos desejados. Sete delas são estudadas no currículo deste curso.
O Dakshinacharatántrika, linha da mão direita, é muito respeitado por não utilizar fumo, álcool, carnes nem drogas, e recomendar a contenção orgástica. Já as correntes que pertencem ou se assemelham à linha medieval costumam não ser tão bem conceituadas na Índia e fora dela.
Não. Em geral, cada qual adota um método de aula e se cristaliza nele sem variar nada, nunca.
O param-pará consiste na transmissão oral do conhecimento do Preceptor ao discípulo.
Não. Não é Yôga, já que não tem a proposta de conduzir ao samádhi. Não tem nada do que caracteriza o Yôga: não tem sânscrito, nem filosofia, nem compromisso de espécie alguma. Pode ser utilizado pelos interessados em praticar Yôga, como fase preliminar.
Múládhára corresponde ao yama-niyama; swádhisthána, ao ásana; manipura, ao pránáyáma; anáhata, ao pratyáhára; vishuddha, ao dháraná; ájña, ao dhyána; e sahásrara, ao samádhi.
Tri do sânscrito resultou tri no grego, tri no latim, three no inglês; nama resultou name em inglês, nome em português; ma deu mãe, mama, maman em vários idiomas; matrika resultou em mater, matriz, matriarcal; chai originou chá em português; jánu originou genou em francês; páda originou pata; vírya deu origem ao termo viril; etc.
Basta consultar o Colegiado de Presidentes de Federaçôes ou o Conselho Administrativo.
Por uma questão de respeito e de ética, ninguém, nem mesmo outro Mestre, deve questionar essa autoridade. Muito menos seu discípulo.
Se essa pessoa for importante para nós, deveremos acalmá-la, escutá-la, dar-lhe carinho e compreensão. Às vezes, a pessoa precisa também de tempo para voltar à racionalidade.
A supervisão é obrigatória e é regida por um contrato entre duas pessoas físicas (Supervisor e supervisionado), que tem como contribuição mensal voluntária apenas o equivalente à mensalidade de um aluno (que representa o próprio instrutor supervisionado, eterno aluno). O Contrato de Supervisão proporciona a orientação do Supervisor. Além disso, como mera liberalidade, o supervisionado conta com taxas especiais em cursos. Se o supervisionado não estiver lecionando, não precisa pagar nada, mas perde os benefícios acima citados e não pode prestar exame de revalidação. Mais esclarecimentos encontram-se no Contrato de Supervisão Profissional.
A filiação é facultativa e trata-se de uma parceria entre duas pessoas jurídicas (DeRose Editora e escola filiada)*, pela qual não se paga nada, desde que o filiado opte pela filiação-por-compra de produtos. O filiado recebe em material didático o mesmo valor da contribuição.
Darshana significa “óptica, visão ou ponto de vista”. Os darshanas constituem os seis pontos de vista pelos quais pode-se interpretar o hinduísmo. Yôga é o aspecto estritamente prático. Os outros são: Sámkhya, Vêdánta, Purva Mimansa, Nyaya e Vaishêshika.
Shakti and Shakta, The Serpent Power, ambos do magistrado britânico Sir John Woodroffe.
Viparíta ashtánga sádhana, mahá ashtánga sádhana, swa ashtánga sádhana, manasika ashtánga sádhana etc.
A tradição Vaidika (brahmacharya) discorda da tradição Tántrika; o Vêdánta (espiritualista) discorda do Sámkhya (naturalista). O Vêdánta se divide nas correntes Dwaita e Adwaita. O Sámkhya, em Niríshwara e Sêshwara. O Tantra, em Dakshinachara, Vamachara, Kaulachara etc.
Temos círculo de leitura, exibição de vídeos, gourmet didático, práticas de mentalização, conversas do Sistematizador com os alunos, passeios com cães, almoços, jantares, lançamentos de livros, viagens, festivais, vernissages, exposições, teatro, cursos realizados na própria escola e diversos noutras escolas, noutras cidades e países etc.
Há os cursos intensivos, as “maratonas” de fim-de-semana e os cursos de extensão universitária realizados nas Universidades Federais, Estaduais e Católicas. Os Festivais Internacionais do DeRose Method também ajudam bastante.
Alguns podem ser modificados, outros atenuados e outros são imutáveis.
Ninguém criou o SwáSthya. O SwáSthya Yôga não foi criado, foi codificado. O Sistematizador DeRose resgatou o Yôga mais antigo (de fundamentação Tantra-Sámkhya) e codificou-o com o nome de SwáSthya, que em sânscrito significa autossuficiência (self-dependence).
1. O SwáSthya não é místico.
2. não tem proposta terapêutica.
3. tem uma prática ortodoxa mais completa.
4. sua modalidade heterodoxa é extremamente maleável e adaptável.
Sêshwarasámkhya-Brahmacharya.
Não pode constar, já que os primeiros ramos a surgir são do período Pré-Clássico e o Hatha Yôga só foi surgir cerca de 4000 anos depois, aproximadamente no século XI da era cristã.