Yôga Medieval e Yôga Contemporâneo.
1) a locação de horários aos Empreendedores; (2) algum produto criado pela escola e fornecido a toda a Rede; (3) a cantina (esta também pode ser fonte de renda para o Empreendedor pessoa física); (4) as matrículas (estas vão subvencionar o material do kit matrícula dado gratuitamente); (5) terceirização de aulas em empresas, clubes e academias; (6) consultoria às demais unidades sobre know-how que tenha desenvolvido e domine melhor que as demais; (7) organização de eventos; (8) festas.
Proporcionar um reforço de saúde e vitalidade, a fim de preparar o praticante para suportar as enormes alterações biológicas, resultantes da evolução pessoal acelerada que ocorrerá na fase final.
As mesclas minam a credibilidade; a especialização a enaltece.
1. O SwáSthya não é místico.
2. não tem proposta terapêutica.
3. tem uma prática ortodoxa mais completa.
4. sua modalidade heterodoxa é extremamente maleável e adaptável.
O primeiro critério leva em consideração o equilíbrio vertebral e a movimentação espinal. O segundo leva em consideração a força de atração da Terra e sua influência na circulação sanguínea.
Sete, que se subdividem em 22.
O mais autêntico é o mais antigo. O mais antigo é o Pré-Clássico, que também é pré-vêdico e pré-ariano. O mais antigo é de fundamentação Tantra e Sámkhya. Seu retrônimo completo é Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga.
SwáSthya Yôga é o nome do próprio tronco do Yôga Pré-Clássico, após a sistematização.
Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga.
Foi Pátañjali. Há duas hipóteses para a data em que viveu: a primeira, mais provável, de que tenha sido mais ou menos no século III a.C.; a outra, menos provável, de que tenha sido em torno do século IV d.C. A primeira é mais defendida por autores hindus e a segunda, por alguns ocidentais.
Não. Os Indianos não se preocupam em escrever corretamente os termos sânscritos “em inglês”, como dizem eles com um certo menosprezo. Contudo, nas boas edições indianas a transliteração é mais confiável do que na versão que costuma ser encontrada nos livros publicados no Ocidente.
Adotamos uma culinária refinada e superlativamente saborosa, com muitas especiarias. Nosso sistema é sumamente amplo e se destaca por não utilizar carnes de nenhum tipo (nem carne de ave, nem carne peixe, nem carne de crustáceos). Qualquer outro sistema alimentar compromete os resultados do Método.
Grande parte da força do símbolo e do mantra ÔM provém de áreas muito profundas do inconsciente coletivo, registradas desde a mais remota antiguidade e reforçadas ao longo de milhares de anos de utilização e veneração.
Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi. Quem a escreveu pela primeira vez foi o Preceptor DeRose. Registre-se o fato, já que muitos conceitos desse Mestre foram usurpados por instrutores de vários países, que repetem seus ensinamentos sem citar a fonte.
De forma alguma. Isso é considerado uma grande falta de identificação e de lealdade com a sua própria.
Trata-se da técnica de sublimação da libido e consiste em vários estágios de estimulação e amestramento dessa energia.
Algumas correntes eventualmente utilizam o ÔM no início de uma carta, outras no final dela, no rodapé. Alguns yôgins colocam-no acima da assinatura, outros abaixo dela. No entanto, só o SwáSthya utiliza o ÔM incorporado à assinatura, diante do nome. Hoje já há pessoas que copiam esse procedimento sem ser do SwáSthya, pois acham bonito, mas não é uma atitude correta.
Sim, é claro que é economicamente viável.
Durante a execução de um ásana, localizar a consciência na parte do corpo que estiver solicitando a sua atenção. A de mentalização diz: aplicar, sobre a localização da consciência, a visualização da cor azul celeste para sedar; e da cor alaranjada para estimular a região. (Outras cores podem ser utilizadas). Para praticantes avançados, visualização de mantras e yantras sobre os chakras.
Ashtánga sádhana, bhúta shuddhi, maithuna.
Permitiu, mediante adaptações, que a filosofia dos drávidas não caísse no esquecimento e pudesse vir a ser incorporada ao hinduísmo como um darshana. Graças a isso, chegou até nós.
Nenhuma delas. Nossa alimentação não é “natural”, nem macrobiótica, nem vegana, nem raw, nem de nenhuma outra corrente. Nossa alimentação é absolutamente normal, só que sem carnes.
Múládhára (lam), swádhisthána (vam), manipura (ram), anáhata (yam), vishuddha (ham), ájña e sahásrara (ÔM).
A partir do primeiro ano, tendo sido aprovado para tanto no exame da Federação.
Segundo o Vêdánta, o Átmam preserva apenas três atributos: sat, chit, ánanda. Já, segundo o Sámkhya, o purusha não tem atributos.
Viparíta ashtánga sádhana, mahá ashtánga sádhana, swa ashtánga sádhana, manasika ashtánga sádhana etc.
São: o físico, o emocional (chamado astral), o mental, o intuicional e o monádico. Depois, o anupádaka e o ádi.
Foi Gôrakshanatha (também chamado Gôraknath). Viveu aproximadamente no século XI d.C. e sua linhagem foi Tantra-Vêdánta, mais precisamente, da subdivisão Kaulacharatántrika.
O mais antigo é de linha Tantra. Mais precisamente da subdivisão Dakshinacharatántrika.