Se essa pessoa for importante para nós, deveremos acalmá-la, escutá-la, dar-lhe carinho e compreensão. Às vezes, a pessoa precisa também de tempo para voltar à racionalidade.
Originalmente, só o SwáSthya Yôga utiliza sequências encadeadas (coreográficas). Esse conceito de execução foi resgatado do Yôga Antigo pelo Preceptor DeRose na década de 1960. Ele remonta ao tempo em que o ser humano adorava o Sol. O último rudimento dessa maneira primitiva de execução é a mais ancestral prática do Yôga: o súrya namaskára!
Não é correta tal premissa, pois eles surgiram antes da codificação.
Existem várias formas corretas e poderosas de pronunciar o Pranava, de acordo com os efeitos desejados. Sete delas são estudadas no currículo deste curso.
Manter a civilidade, pedir desculpas e assumir a culpa, afinal, o seguro vai pagar pelo prejuízo.
O kripá é o toque do Mestre, que transmite força.
De forma alguma. Há uma hierarquia, uma disciplina bem valorizada e um Diretor Geral. Os professores de dança que alugam um espaço para dar aulas em um clube têm que observar o regulamento interno e nem por isso são empregados, pois não recebem pagamento do clube, pelo contrário, pagam a ele para usar o espaço, tal como nós.
Derivar o foco, mudando imediatamente de sentimento, antes que a emocionalidade produza um destempero comportamental. Mudar de assunto ou fazer um elogio é uma boa solução.
Muitos dos termos sânscritos não possuem tradução exata nas línguas modernas. Esse é o caso do termo samádhi.
São reconhecidas três linhas e sete escolas principais.
Não. Os Grandes Mestres das Escolas tradicionais não reconhecem esses ramos de Yôga.
São o número de ordem do anga, seu nome sânscrito, a tradução e a definição que explique um pouco mais para complementar a tradução.
As três características principais do SwáSthya Yôga são:
1. sua prática extremamente completa, integrada por oito modalidades de técnicas;
2. a codificação das regras gerais de execução;
3. o resgate do conceito arcaico de sequências encadeadas sem repetição.
O ÔM é o símbolo universal do Yôga e do hinduísmo para todas as Escolas, para todas as épocas e para todo o mundo. Este é o seu traçado ideal:
Darshana significa “óptica, visão ou ponto de vista”. Os darshanas constituem os seis pontos de vista pelos quais pode-se interpretar o hinduísmo. Yôga é o aspecto estritamente prático. Os outros são: Sámkhya, Vêdánta, Purva Mimansa, Nyaya e Vaishêshika.
O Tantra sempre foi gupta vidyá (conhecimento secreto), perpetuado pelo param-pará (transmissão oral). No século VIII d.C., alguns textos foram passados para o papel e essa tradição começou a ser registrada historicamente. O fato de ter sido notado a partir dessa época fez com que muitos julgassem que teria se originado então.
Não. Os termos técnicos não se traduzem. Por exemplo: os do judô são em japonês; os da música, em italiano; os do ballet, em francês; os do kung-fu, em chinês. Alguém cogitaria em traduzir wind surf, savoir faire, ombudsman, habeas corpus ou allegro ma non troppo? Então, é inadmissível esse questionamento com relação aos termos do Yôga.
A supervisão é a sacralização da relação Mestre-discípulo, assentada no vínculo de afeto, respeito e admiração. Implica uma relação de compromisso ético, carinho e reconhecimento. Constitui ainda o sustento do Mestre quando, mais tarde, a idade ou outra circunstância o impedir de continuar produzindo sua subsistência.
Se conhecemos as leis que regem a força das egrégoras, sabemos, pela experiência dos que nos precederam e pela nossa própria, que mesmo as leituras ou a mera participação passiva em uma palestra ou conferência de outro comprimento de onda poderão desestabilizar a saúde mental e comprometer progresso do praticante.
Há muitos. Um dos principais determina compensar as flexões e torções com idênticos exercícios para o outro lado. (Exceção: coreografias podem apelar para uma licença artística e compensar com ásanas similares, desde que isso seja feito com bom-senso.)
Os Tantras são as escrituras que expõem o Tantrismo ou simplesmente Tantra. Trata-se de uma filosofia comportamental que possui características matriarcais, sensoriais e desrepressoras. É a mais rica, poética e artística tradição cultural da Índia.
Consistiu em tomar os fundamentos e as técnicas do Yôga Pré-Clássico e dar-lhes uma sistematização, sem adaptar, sem acrescentar, sem suprimir nem ocidentalizar nada. Não o confunda com o DeRose Method, que é outra coisa.
Sim. Se a codificação do Yôga Clássico é datada do século III a.C., todas as escrituras hindus anteriores a esse século são de Yôga Pré-Clássico. Essas escrituras são as Upanishadas, a Bhagavad Gítá e o Mahá Bhárata, entre outras. Todas elas referem-se ao Yôga, logo, esse Yôga foi anterior ao Yôga Clássico.
A partir do momento em que os alunos apresentados por ele para exame tornam-se instrutores.
Após uma certa idade, já não há energia ou tempo suficiente para atingir esse estado expandido de consciência. Uma vez alcançado tal estado, você o preservará com qualquer idade.
Não. O Hatha não tem um anga de relaxamento e sim um ásana de relaxamento, denominado shavásana. Portanto, está embutido no anga ásana.
Não se deve ministrar a prática sempre do mesmo jeito. Há vários formatos de aula bem distintos, cuja utilização regular enriquece bastante sua metodologia, acelera o aprendizado do praticante e induz a todos, instrutores e alunos, a se autossuperar.
Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga.
Sim, só o SwáSthya Yôga utiliza o ashtánga sádhana. Os que o vierem a adotar, terá sido por influência do SwáSthya.