Não. Segundo Pátañjali, a meta do Yôga é o samádhi. E, segundo Sivánanda, “sem kundaliní não há samádhi”. Logo, sem kundaliní não se atinge a meta do Yôga.
As três primeiras são as características técnicas, portanto, as que se referem mais ao Yôga:
1. sua prática extremamente completa, integrada por oito modalidades de técnicas;
2. a codificação das regras gerais de execução;
3. o resgate do conceito arcaico de sequências encadeadas sem repetição.
Trata-se da técnica de sublimação da libido e consiste em vários estágios de estimulação e amestramento dessa energia.
Fundamenta-se no período Pré-Clássico.
Sim, é obrigatória. Se não for feita, o certificado é anulado, o direito de lecionar é cassado, o credenciamento é cancelado e, consequentemente, o infrator perde o direito a todas as regalias e privilégios de instrutor formado.
Chamamos de Rede DeRose ao conjunto de entidades (escolas, núcleos culturais, associações, federações e outras empresas) bem como instrutores e Empreendedores que trabalhem com o DeRose Method – e seus alunos –, formando uma rede internacional de intercâmbio de conhecimentos, informações e ajuda mútua.
Doze anos.
Há um motivo didático, já que esta interpretação é mais simples para se compreender.
Definitivamente, sim. Além de aumentar a criatividade, amplifica a agressividade construtiva.
De forma alguma. O maithuna deve ser praticado com pessoas que tenham adotado os hábitos recomendados para a segurança desta técnica.
Nenhuma delas. Nossa alimentação não é “natural”, nem macrobiótica, nem vegana, nem raw, nem de nenhuma outra corrente. Nossa alimentação é absolutamente normal, só que sem carnes.
Há uma maneira reservada de traçar o ÔM que só é ensinada de boca a ouvido pelos que detêm o grau de Mestre completo e que sejam autorizados pelo seu respectivo Supervisor. Quem tem a iniciação pode reconhecer outro que também a tenha, assim como identificar os que estão usando o ÔM indevidamente antes da assinatura: basta observar a maneira pela qual grafam o Ômkára.
1. O SwáSthya não é místico.
2. não tem proposta terapêutica.
3. tem uma prática ortodoxa mais completa.
4. sua modalidade heterodoxa é extremamente maleável e adaptável.
A Administração Participativa funciona assim: os alunos são clientes de cada instrutor, que possui sua própria empresa e trabalha de forma autônoma, dentro e fora da escola, com seus clientes. A responsabilidade sobre eles, bem como a de captá-los, é do respectivo empreendedor. Na Escola, que é um Espaço Cultural, esses coworkers se reúnem num pool, com regras contratuais, e cada um paga um aluguel pelo uso das instalações.
Basta não ficar sozinho, manter o elo de força com a nossa egrégora e participar de tudo ativamente.
O kripá é o toque do Mestre, que transmite força.
Darshana significa “óptica, visão ou ponto de vista”. Os darshanas constituem os seis pontos de vista pelos quais pode-se interpretar o hinduísmo. Yôga é o aspecto estritamente prático. Os outros são: Sámkhya, Vêdánta, Purva Mimansa, Nyaya e Vaishêshika.
Consiste numa prática integrada por oito feixes de técnicas. O ády ashtánga sádhana, por exemplo, é constituído por mudrá, pújá, mantra, pránáyáma, kriyá, ásana, yôganidrá, samyama.
O Yôga Clássico não é o mais antigo. Consequentemente não é o mais autêntico. Ele foi produto de uma deturpação de natureza política e étnica perpetrada pelos arianos após a sangrenta ocupação a que submeteram a Índia e seu povo. A fama que tem foi construída e imposta pelos áryas, guerreiros sub-bárbaros que não tinham nenhuma cultura filosófica, artística, nem científica. Tal como os romanos em suas colônias, os arianos foram absorvendo um pouco da cultura dos povos conquistados por eles.
SwáSthya Yôga é o nome da sistematização do Yôga Antigo, Pré-Clássico (Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga).
Tri do sânscrito resultou tri no grego, tri no latim, three no inglês; nama resultou name em inglês, nome em português; ma deu mãe, mama, maman em vários idiomas; matrika resultou em mater, matriz, matriarcal; chai originou chá em português; jánu originou genou em francês; páda originou pata; vírya deu origem ao termo viril; etc.
São obrigatórias. Devem ser ensinadas em todas as classes. Constituem uma das principais características do nosso Método!
Sim. Nenhuma obra publicada antes dos livros do Preceptor DeRose, menciona essas regras. Os que vierem a adotar as regras após 1960, terá sido por influência do SwáSthya.
O método oriental, antigo e autêntico, preconiza o despertamento da kundaliní como meio correto de desenvolver os chakras. O ocidental, adaptado e simplificado, prefere trabalhar só com os chakras, por medo de lidar com a força colossal da kundaliní. O método ocidental é, por certo, menos eficiente, motivo pelo qual seguimos a tradição oriental e antiga.
As consequências são um melhor aproveitamento da energia, maior prazer, melhoria da saúde, aumento da capacidade imunológica, ampliação das percepções, melhor rendimento no trabalho, nos estudos e nos esportes. A finalidade é proporcionar o despertamento da kundaliní.
O alfabeto original do sânscrito é o dêvanágarí, “a escrita dos deuses”.
Cerca de meio minuto, apenas.
O mais autêntico é o mais antigo. O mais antigo é o Pré-Clássico, que também é pré-vêdico e pré-ariano. O mais antigo é de fundamentação Tantra e Sámkhya. Seu retrônimo completo é Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga.
Só se for um bairro bom; dentro dele, uma rua boa e uma localização excelente nessa rua. Senão, vale mais a pena ir instalar sua escola num bairro distante do seu, mas que conte com um público cujo padrão cultural permita o sucesso do empreendimento.
No Brasil e Portugal, “o Yôga” e “a yóga” foram coisas diferentes mais ou menos de 1980 até 2020. Atualmente, começam a voltar a ser a mesma coisa.