Sim. Ter um Supervisor é indispensável ao Empreendedor. Se mantiver o pagamento da supervisão em dia por, no mínimo, doze meses consecutivos, contará com taxas reduzidas em cursos e eventos, terá direito a frequentar gratuitamente as aulas teóricas regulares que o Supervisor ministrar (no caso do Preceptor DeRose, têm lugar geralmente às terças-feiras, em São Paulo) e terá prioridade na agenda do Supervisor para qualquer solicitação, reunião ou consulta. Além disso, terá direito de revalidar seu certificado, pois as Federações exigem que o instrutor tenha um Supervisor.
As diferenças eram: as propostas, o método, a faixa etária, o clima emocional, a linguagem, o segmento cultural e o escopo.
Fundamenta-se no período Pré-Clássico.
O tronco do Yôga Clássico é apenas uma subdivisão de um ramo do Yôga Pré-Clássico. Esse ramo é o Rája Yôga Pré-Clássico (que era um chaturanga) e deu origem ao Rája Yôga Clássico, que é o de Pátañjali.
1. O SwáSthya não é místico.
2. não tem proposta terapêutica.
3. tem uma prática ortodoxa mais completa.
4. sua modalidade heterodoxa é extremamente maleável e adaptável.
Sim, há livros que admitem mudrás feitos com o corpo. O SwáSthya Yôga não adota essa nomenclatura. Para nós, feito com o corpo é ásana; mudrá é feito com as mãos.
a) Entrada (no estado de descontração);
b) utilização (para uma reprogramação positiva);
c) preparação para o retorno;
d) retorno gradual e efetivo.
O máximo possível, dentro do razoável.
Para iniciantes: enquanto puder parar a respiração, mantenha o ásana; precisando respirar, desfaça. Para veteranos: permaneça o máximo de tempo que o bem-estar e o bom-senso permitirem. Recomenda-se começar progressivamente, com a Regra do Um Segundo Por Dia.
Não. Ela induz o leitor ao erro de pronúncia, como é o caso do ç usado para representar um som que não é dessa letra. Por exemplo, na palavra Shiva, a sonoridade chiada do primeiro fonema fica irreconhecível na grafia “Çiva”, proposta pela transliteração para a língua portuguesa. Por isso, devemos utilizar a inglesa, Shiva, que é mais lógica, é usada na Índia e serve perfeitamente para o português.
Todos podem atingir a meta, uns com mais facilidade, outros com menos. Cada qual vai atingir o nível proporcional ao tempo, estudo e dedicação que tiver investido.
Há os cursos intensivos, as “maratonas” de fim-de-semana e os cursos de extensão universitária realizados nas Universidades Federais, Estaduais e Católicas. Os Festivais Internacionais do DeRose Method também ajudam bastante.
Definitivamente, sim. Além de aumentar a criatividade, amplifica a agressividade construtiva.
É mais aconselhável utilizar o termo “Shakta”, que designa praticamente a mesma coisa e não está contaminado pela vulgarização da imprensa ocidental.
O ashtánga sádhana atua intensamente sobre eles. Contudo, é necessário evitar a prática simultânea de sistemas paralelos, supostamente similares, sob pena de sérios riscos para a saúde física e psíquica.
De forma alguma. Samádhi é um estado que só o Yôga proporciona. Yôga é um darshana do hinduísmo. Nirvana é um termo budista, e o budismo é uma heresia do hinduísmo. Além do mais, a raiz sa significa “com” e a raiz nir, o oposto! Só ocidentais muito leigos cometem a gafe de confundir os dois, considerando que “tudo-leva-ao-mesmo-lugar”.
Quase todos os princípios aplicáveis ao conceito de karma coletivo podem ser igualmente aplicáveis ao de egrégora. Mas são conceitos absolutamente distintos. Egrégora é a força gregária utilizada pelo karma coletivo para produzir seus fenômenos.
Não. Esse é um falso estereótipo. Um estabelecimento profissional deve estar instalado em um local de excelente visibilidade, conhecido, movimentado e de fácil acesso.
Deve-se evitar esse rótulo, já que a desinformação das pessoas conduziria a erros de interpretação.
Indiscípulo é um indisciplinado. Os tipos de discípulos mais comuns são: o que não assumiu o Mestre, o durão, o falso discípulo, o discípulo volúvel, discípulo que não é de nada, o discípulo que mata o Mestre, o discípulo antropófago, o discípulo leal ao que o Mestre ensina, o discípulo leal ao Mestre, o discípulo ideal.
São as escrituras do hinduísmo. Esse termo também designa os tratados, que podem ser sobre medicina, direito, gramática, filosofia, música, religião etc. São considerados a mais legítima expressão da autenticidade cultural hindu.
O Yôga Clássico não é o mais antigo. Consequentemente não é o mais autêntico. Ele foi produto de uma deturpação de natureza política e étnica perpetrada pelos arianos após a sangrenta ocupação a que submeteram a Índia e seu povo. A fama que tem foi construída e imposta pelos áryas, guerreiros sub-bárbaros que não tinham nenhuma cultura filosófica, artística, nem científica. Tal como os romanos em suas colônias, os arianos foram absorvendo um pouco da cultura dos povos conquistados por eles.
Através de veículos ou “corpos” que tenham o mesmo comprimento de onda: no plano físico, um corpo de matéria física; no plano mental, um corpo de matéria mental; e assim sucessivamente.
Sim. Na nossa profissão ganha-se para estudar, pois a partir do primeiro ano, tendo sido aprovado na avaliação da Federação, o estudante pode ser convidado para trabalhar, o que também já vai computando tempo, curriculum e experiência. Quanto ao sucesso na nossa ou em qualquer outra profissão, isso depende exclusivamente do talento e esforço de cada um.
Evitamos utilizar esses termos relacionados ao DeRose Method.
Não. A Certificação é o que dá direito a utilizar a Marca DeRose Method em placas, letreiros, cartazes, cartões de visita, flyers, e-mails, sites etc. A Certificação precisa ser renovada anualmente.
O ÔM é o som do universo. Sua origem é muito antiga. Existe uma maneira de traçá-lo em alfabeto dêvanágarí, retilínea. Porém, a que se adota no Yôga e em outras filosofias, curvilínea, parece ser muito mais antiga e, provavelmente, tem suas origens em culturas pré-arianas.