Uma Pergunta Por Aula

A supervisão é obrigatória e é regida por um contrato entre duas pessoas físicas (Supervisor e supervisionado), que tem como contribuição mensal voluntária apenas o equivalente à mensalidade de um aluno (que representa o próprio instrutor supervisionado, eterno aluno). O Contrato de Supervisão proporciona a orientação do Supervisor. Além disso, como mera liberalidade, o supervisionado conta com taxas especiais em cursos. Se o supervisionado não estiver lecionando, não precisa pagar nada, mas perde os benefícios acima citados e não pode prestar exame de revalidação. Mais esclarecimentos encontram-se no Contrato de Supervisão Profissional.
A filiação é facultativa e trata-se de uma parceria entre duas pessoas jurídicas (DeRose Editora e escola filiada)*, pela qual não se paga nada, desde que o filiado opte pela filiação-por-compra de produtos. O filiado recebe em material didático o mesmo valor da contribuição.

Pré-clássico (TS), clássico (BS), medieval (BV) e contemporâneo (TV).

O mais autêntico é o mais antigo. O mais antigo é o Pré-Clássico, que também é pré-vêdico e pré-ariano. O mais antigo é de fundamentação Tantra e Sámkhya. Seu retrônimo completo é Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga.

Não pode constar, já que os primeiros ramos a surgir são do período Pré-Clássico e o Hatha Yôga só foi surgir cerca de 4000 anos depois, aproximadamente no século XI da era cristã.

O SwáSthya Yôga é considerado ortodoxo quando todas as características são observadas; e heterodoxo quando são respeitadas todas menos a primeira (o ashtánga sádhana).

Sim, há livros que admitem mudrás feitos com o corpo. O SwáSthya Yôga não adota essa nomenclatura. Para nós, feito com o corpo é ásana; mudrá é feito com as mãos.

São o número de ordem do anga, seu nome sânscrito, a tradução e a definição que explique um pouco mais para complementar a tradução.

Sim. Ocorrem sérias incompatibilidades entre algumas categorias de técnicas que só o tempo e a experiência poderão ensinar, pois tais incompatibilidades não seguem nenhuma regra precisa. Daí a necessidade de um Supervisor.

Sim, só o SwáSthya Yôga utiliza o ashtánga sádhana. Os que o vierem a adotar, terá sido por influência do SwáSthya.

Não. Ela induz o leitor ao erro de pronúncia, como é o caso do ç usado para representar um som que não é dessa letra. Por exemplo, na palavra Shiva, a sonoridade chiada do primeiro fonema fica irreconhecível na grafia “Çiva”, proposta pela transliteração para a língua portuguesa. Por isso, devemos utilizar a inglesa, Shiva, que é mais lógica, é usada na Índia e serve perfeitamente para o português.

Todos podem atingir a meta, uns com mais facilidade, outros com menos. Cada qual vai atingir o nível proporcional ao tempo, estudo e dedicação que tiver investido.

Fortalecimento e definição muscular; método para um bom relacionamento afetivo; método de boas relações humanas e administração de conflitos; método de boa alimentação; chakras e kundaliní; karma e dharma; meditação e autoconhecimento; corpos do homem e planos do universo; mantra; hinduísmo; sânscrito; Curso Básico de preparação para futuros instrutores.

Não. Tantra é uma coisa e Yôga é outra. A fusão dos dois resulta no Tantra Yôga. Nós não praticamos Tantra Yôga, e sim SwáSthya Yôga, que possui raízes comportamentais do Dakshinacharatántrika.

Shakti and Shakta, The Serpent Power, ambos do magistrado britânico Sir John Woodroffe.

Os chakras podem ser estimulados a girar em qualquer sentido. A aceleração desse movimento gera fenômenos paranormais e estados expandidos de consciência. Estimulados a girar no sentido dextrógiro produzem força centrífuga. Nos chakras, o sentido sinistrógiro gera força centrípeta, com fenômenos distintos. Se uma pessoa pratica duas correntes diferentes, pode lesar os chakras com consequências imprevisíveis.

Sabíja samádhi e nirbíja samádhi.

Podemos definir karma como um destino maleável, que modificamos a cada minuto, em virtude das nossas ações, palavras e pensamentos. Estamos o tempo todo a tecer nosso futuro imediato e distante.

Não. Esse é um falso estereótipo. Um estabelecimento profissional deve estar instalado em um local de excelente visibilidade, conhecido, movimentado e de fácil acesso.

Sopas, feijões, farofas, batatas assadas, cozidas ou fritas, purés, suflés, empadões, tortas salgadas, legumes à milanesa, empanados, à doré, au gratin, pizzas, empadas, pastéis, rissolis, croquetes, quibes sem carne, tabules, esfihas, assados de legumes, lasagnas e outras massas, ou seja, tudo o que você consome no seu dia-a-dia. Menos carnes.

Por uma questão de respeito e de ética, ninguém, nem mesmo outro Mestre, deve questionar essa autoridade. Muito menos seu discípulo.

Darshana significa “óptica, visão ou ponto de vista”. Os darshanas constituem os seis pontos de vista pelos quais pode-se interpretar o hinduísmo. Yôga é o aspecto estritamente prático. Os outros são: Sámkhya, Vêdánta, Purva Mimansa, Nyaya e Vaishêshika.

Permitiu, mediante adaptações, que a filosofia dos drávidas não caísse no esquecimento e pudesse vir a ser incorporada ao hinduísmo como um darshana. Graças a isso, chegou até nós.

Através de veículos ou “corpos” que tenham o mesmo comprimento de onda: no plano físico, um corpo de matéria física; no plano mental, um corpo de matéria mental; e assim sucessivamente.

Profissão alguma deve ser adotada apenas pela expectativa de ganhar dinheiro. Muito menos a nossa. Vocação, ideal, abnegação, senso de arte e de missão, são indispensáveis.

Derivar o foco, mudando imediatamente de sentimento, antes que a emocionalidade produza um destempero comportamental. Mudar de assunto ou fazer um elogio é uma boa solução.

Não. DeRose Method é marca registrada, cujo uso é autorizado pelo contrato de Credenciamento desde que com a posterior certificação para uso da Marca, a qual tem validade de um ano.

Não. Somente os que tiverem sido iniciados no ÔM e autorizados a incorporá-lo na assinatura pelo mais graduado Mestre vivo desta linhagem.

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