Uma Pergunta Por Aula

Sim, é obrigatória. Se não for feita, o certificado é anulado, o direito de lecionar é cassado, o credenciamento é cancelado e, consequentemente, o infrator perde o direito a todas as regalias e privilégios de instrutor formado.

Todas utilizam o Ômkára, que é o traçado da sílaba ÔM. Ele é o mesmo, mas não é idêntico, pois cada uma adota um desenho específico que a distingue e estabelece relações no inconsciente coletivo com as forças dos Ancestrais da sua linhagem. Não é conveniente utilizar o traçado de uma outra Escola.

Yôga Antigo e Yôga Moderno.

SwáSthya Yôga é o nome da sistematização do Yôga Antigo, Pré-Clássico (Dakshinacharatántrika-Niríshwarasámkhya Yôga).

(Conferir no livro Tratado de Yôga.)

Mudrá (linguagem gestual); pújá (trânsito energético); mantra (vocalização de sons e ultrassons); pránáyáma (expansão da bioenergia); kriyá (atividade de purificação das mucosas); ásana (técnica corporal); yôganidrá (descontração); samyama (concentração, meditação e hiperconsciência).

O número 5 representa a descrição, item que ocupa praticamente o tempo todo do anga, já que nele se transmite o comando dos exercícios.

As melhores Escolas utilizam apenas um dos dois critérios. Na prática, porém, a maioria não utiliza critério algum.

Sim. Nenhuma obra publicada antes dos livros do Preceptor DeRose, menciona essas regras. Os que vierem a adotar as regras após 1960, terá sido por influência do SwáSthya.

Muitos dos termos sânscritos não possuem tradução exata nas línguas modernas. Esse é o caso do termo samádhi.

Intensificar a purificação orgânica e sutil, bem como potencializar a libido, cuja força é indispensável à ativação da kundaliní.

Há os cursos intensivos, as “maratonas” de fim-de-semana e os cursos de extensão universitária realizados nas Universidades Federais, Estaduais e Católicas. Os Festivais Internacionais do DeRose Method também ajudam bastante.

Os Tantras são as escrituras que expõem o Tantrismo ou simplesmente Tantra. Trata-se de uma filosofia comportamental que possui características matriarcais, sensoriais e desrepressoras. É a mais rica, poética e artística tradição cultural da Índia.

É mais aconselhável utilizar o termo “Shakta”, que designa praticamente a mesma coisa e não está contaminado pela vulgarização da imprensa ocidental.

Não. Segundo Pátañjali, a meta do Yôga é o samádhi. E, segundo Sivánanda, “sem kundaliní não há samádhi”. Logo, sem kundaliní não se atinge a meta do Yôga.

Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi. Quem a escreveu pela primeira vez foi o Preceptor DeRose. Registre-se o fato, já que muitos conceitos desse Mestre foram usurpados por instrutores de vários países, que repetem seus ensinamentos sem citar a fonte.

Boa parte do karma é modificável por quem conheça seus princípios. Muitas vezes, pensamos que o karma seja imutável, mas nós é que temos medo de mudar. Qualquer mudança de hábitos, de alimentação, de amizades, de profissão, tem como consequência uma alteração enorme no karma. Alguém predisposto geneticamente a morrer de úlcera daqui a cinco anos, poderia alterar esse karma se, simplesmente, mudasse de profissão. (Consultar o capítulo sobre karma no livro Tratado de Yôga.)

Não.

Sopas, feijões, farofas, batatas assadas, cozidas ou fritas, purés, suflés, empadões, tortas salgadas, legumes à milanesa, empanados, à doré, au gratin, pizzas, empadas, pastéis, rissolis, croquetes, quibes sem carne, tabules, esfihas, assados de legumes, lasagnas e outras massas, ou seja, tudo o que você consome no seu dia-a-dia. Menos carnes.

O param-pará consiste na transmissão oral do conhecimento do Preceptor ao discípulo.

Devem-se ler várias para confirmar que a maioria é alucinada, pois os tradutores não são estudiosos de Yôga ou, quando o são, não têm especialização em linha Sámkhya, que é a professada pelo livro. (Compare esta resposta com a da pergunta no 7 da primeira aula de outubro.)

Pátañjali foi um grande sábio e fez o que pôde pelo Yôga da sua época.

Nos livros: Yôga, Sámkhya e Tantra; Yôga, Imortalidade e liberdade; Yôga Sútra de Pátañjali.

Sim, é claro que é economicamente viável.

Evitamos utilizar esses termos relacionados ao DeRose Method.

A Administração Participativa funciona assim: os alunos são clientes de cada instrutor, que possui sua própria empresa e trabalha de forma autônoma, dentro e fora da escola, com seus clientes. A responsabilidade sobre eles, bem como a de captá-los, é do respectivo empreendedor. Na Escola, que é um Espaço Cultural, esses coworkers se reúnem num pool, com regras contratuais, e cada um paga um aluguel pelo uso das instalações.

Algumas correntes eventualmente utilizam o ÔM no início de uma carta, outras no final dela, no rodapé. Alguns yôgins colocam-no acima da assinatura, outros abaixo dela. No entanto, só o SwáSthya utiliza o ÔM incorporado à assinatura, diante do nome. Hoje já há pessoas que copiam esse procedimento sem ser do SwáSthya, pois acham bonito, mas não é uma atitude correta.

To top