Dharma significa “lei” e designa qualquer lei humana, jurídica, religiosa ou de costumes. Muito do que as pessoas chamam karma é, na verdade, dharma.
A alimentação sem carnes, que proporciona todos os nutrientes necessários para uma dieta completa: todas as proteínas e aminoácidos, inclusive gera menos resíduos tóxicos e é a alimentação associada ao melhor rendimento nas técnicas que realizamos.
Quase todos os princípios aplicáveis ao conceito de karma coletivo podem ser igualmente aplicáveis ao de egrégora. Mas são conceitos absolutamente distintos. Egrégora é a força gregária utilizada pelo karma coletivo para produzir seus fenômenos.
No Brasil e Portugal, “o Yôga” e “a yóga” foram coisas diferentes mais ou menos de 1980 até 2020. Atualmente, começam a voltar a ser a mesma coisa.
1. O SwáSthya não é místico.
2. não tem proposta terapêutica.
3. tem uma prática ortodoxa mais completa.
4. sua modalidade heterodoxa é extremamente maleável e adaptável.
É uma língua clássica da Índia antiga, que influenciou praticamente todos os idiomas ocidentais.
São as escrituras do hinduísmo. Esse termo também designa os tratados, que podem ser sobre medicina, direito, gramática, filosofia, música, religião etc. São considerados a mais legítima expressão da autenticidade cultural hindu.
Não. Tantra é uma coisa e Yôga é outra. A fusão dos dois resulta no Tantra Yôga. Nós não praticamos Tantra Yôga, e sim SwáSthya Yôga, que possui raízes comportamentais do Dakshinacharatántrika.
Múládhára corresponde ao yama-niyama; swádhisthána, ao ásana; manipura, ao pránáyáma; anáhata, ao pratyáhára; vishuddha, ao dháraná; ájña, ao dhyána; e sahásrara, ao samádhi.
Ashta significa “oito”; anga, “parte”; sádhana, “prática”. Ashtánga sádhana significa “prática em oito partes”. Constitui a primeira das oito principais características do SwáSthya Yôga.